Aleijada para o resto da vida |
O jornal parisiense “Le Monde” publicou reportagens com outras vitimas da pílula contra a vida.
Por exemplo, a mãe de Teodora, uma jovem de 17 anos, contou que sua filha caiu desmaiada na rua quando voltava da escola.
O pai a levou até o hospital, onde ela sofreu três paradas cardíacas sucessivas e no fim morreu de edema cerebral.
Teodora se fez prescrever a pílula contraceptiva num centro de planificação familiar de Saint-Chamond. Na França, a pílula pode ser distribuída aos menores sem conhecimento dos pais. O médico lhe receitou Mercilon, anticoncepcional de 3ª geração, que a levou à morte em dois meses.
Na realidade, Teodora morreu lentamente. Ela ficava sem poder respirar, sentia dores nas costas e perdia a visão, mas não dizia nada a seus pais para não revelar que tomava a pílula.
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Dias depois, deixou de responder às chamadas dos pais. Estes sabiam que em tempo de exames ela se isolava muito. Mas, por fim, chamaram os bombeiros, que a encontraram morta havia dois ou três dias.
A autopsia revelou embolia pulmonar generalizada. Adela praticava esportes, tinha uma alimentação equilibrada, jamais fumou, mas havia dez meses que tomava a fatídica pílula.
O jornal prossegue com outras histórias diversas, mas igualmente terríveis.
O que contariam as crianças que não vieram à vida por causa dessa pílula?
Temos que nos voltarmos aos valores humanos e(por que não?)crisãos!
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