A “Lesbian and Gay Foundation” da Universidade de Central Lancashire, na Grã-Bretanha, analisou o comportamento de 4.000 homossexuais, lésbicas e bissexuais ao longo de dois anos.
E chegou à conclusão de que essas “categorias de risco” acabam consumindo drogas ilegais numa proporção 700% superior à média geral, informou Catholic Online.
Além do mais, um de cada cinco dos LGBT apresenta sinais de dependência da droga ou do álcool. Maconha, alucinógenos químicos, cocaína e ecstasy são os entorpecentes mais usados.
Segundo o mesmo estudo, 33% dos homossexuais, lésbicas e bissexuais estudados tinham consumido pelo menos uma droga ilegal no último mês, o índice mais alto registrado até o presente.
Para efeito de comparação, um estudo sobre o crime na Inglaterra e Gales constatou que só 5% dos casos analisadas tinham consumido as mesmas drogas em idêntico período.
A prática mais citada foi a das “festas de droga”, com o consumo de maconha e “poppers”, uma droga química líquida que se inala. Mas o estudo registrou também o uso de cocaína, ecstasy, cetamina “especial K” e anfetaminas.
O estudo especificou que no último mês os homossexuais estudados tinham consumido cocaína numa proporção 1.000% superior à média da sociedade e que 1.300% haviam usado mais cetamina que o geral da população.
David Stuart, diretor da associação London Friend, tentou justificar esses espantosos índices alegando que o público LGBT sente vergonha, medo e recusa, e por isso apela às drogas.
Segundo seu peculiar raciocínio, a culpa seria da sociedade normal.
Mas ele não procurou indagar se esses sentimentos ligados à vergonha e ao senso de culpa não provêm da consciência, como costuma acontecer com aqueles que caem nos mais torpes vícios morais.
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