segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Austrália: Parlamento repele “casamento” homossexual

O Parlamento nacional australiano repeliu esmagadoramente uma lei que introduzia o “casamento” homossexual no país. 98 deputados votaram contra e 42 a favor.

Porém, na votação definitiva, apenas seis parlamentares ficaram para sustentar o projeto, informou a agência LifeSiteNews.

Contudo, o núcleo duro da oposição ao projeto antinatural residia na opinião pública.

A tentativa foi conduzida por deputados trabalhistas, entre os quais Stephen Jones, que estimulou os ativistas homossexuais a continuarem “mantendo viva sua raiva”, malgrado a desastrosa derrota.


Casamento na igreja católica de São José, Subiaco, Austrália
Foi significativo que o senador assumidamente homossexual Dean Smith votasse contra, justificando seu voto como “um honesto reconhecimento das características únicas e especiais da união chamada ‘casamento’” entre um homem e uma mulher.

A ofensiva dos militantes homossexuais não vai se deter, pois já anunciaram que tentarão passar leis estaduais.

Eles tinham ilusões com a Tasmânia, onde também o projeto foi repelido mais tarde, como informou o “The Sydney Morning Herald”.

Entre as falácias aduzidas, os defensores do projeto sodomítico alegavam que o “casamento” homossexual atrairia milhões de dólares em rendas turísticas, transformando o país em um receptáculo de turismo sexual “rosa”.

Pressão pelo 'casamento' sodomítico deve continuar
Segundo esta propaganda, os “casais” homossexuais desinteressados pela continuidade familiar queimam seus recursos materiais em prazeres e divertimentos antes de acabar prematuramente suas vidas em virtude de maus hábitos contraídos na procura desordenada de toda espécie de prazeres.


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