Parlamento da Hungria aprovou Constituição pela vida e pela família |
Segundo o primeiro ministro Viktor Orbán a imposição da UE constitui uma violação da Constituição húngara.
O ministro da Saúde Miklós Szócska declarou ao Parlamento de Budapest que o Instituto Nacional Farmacêutico teve que registar a pílula assassina, pois estava incluída uma cláusula dos tratados da UE previamente aprovada, mas que isso não queria dizer que ela seria permitida nem disponibilizada para o uso.
E, falando para a TV Hír garantiu que a comercialização não será autorizada.
Para húngaros UE está igual que a URSS |
O professor de Direito Gábor Jobbágyi explicou que a exigência da UE viola a Lei Fundamental da nação que protege a vida desde o primeiro instante da concepção.
A União Europeia enfrenta graves crises sociais e econômicas pelas suas politicas antinaturais e proto-ditatoriais, mas não arreda na sua ofensiva contra a família tradicional e contra a vida do nascituro.
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