“Não adianta tapar o sol com a peneira”, escreveu o ex-diretor do Catholic Herald, William Oddie.
“Agora temos a prova de que abolir os direitos dos pais e promover famílias monoparentais é desastroso: o desastre aconteceu”, foi o título de seu artigo.
Oddie cita estudo do Instituto de Investigação das Políticas Públicas (IPPR) mostrando que a maioria dos criminosos que vandalizaram Londres e outras ciudades inglesas provinha de “familias monoparentais” e de lares desestruturados.
Entre os delinquentes presos há varios membros de familias acomodadas e até milionarias que roubaram e saquearam lojas e supermercados sem terem necessidade.
Os juízes ingleses ficaram pasmos ao ver que nenhum pai dos saqueadores menores de idade comparecia aos processos. “Salvo num caso”, disse o juíz Jonathan Feinstein, de Manchester, “não vi sequer um pai no tribunal”.
Oddie escreveu que nenhum partido governante está eximido de culpa.
“Desde os anos sessenta – escreveu – o divórcio ficou cada vez mais fácil e espalhou-se a idéia de que há muitas formas de família e de que o casamento é uma opção a mais. E aquele que desaconselhava a paternidade ou maternidade para os solteiros era considerado um fascista”.
“Todo mundo, incluídos os governos de todas as cores, sabiam que o casamento é a base da estabilidade social. Não houve nada de inevitável no acontecido [...] isto foi um projeto político deliberado”, concluiu Oddie.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Família de 11 filhos suscita admiração, simpatia e espanto nos EUA
A família de Larry e Jen Kilmer com seus onze filhos atraiu uma onda de simpatia quando o esquerdizante diário “The Washington Post” lhe consagrou uma página entre incrédulo, escandalizado e estupefato.
Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável. Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria.
“Ri-se muito em casa”, diz Jen, e os jogos começam em instantes. “Poucas famílias podem dizer o mesmo”, acrescenta.
O lar dos Kilmer não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas nos armários e as crianças ajudando nas tarefas caseiras.
“As pessoas sempre perguntam: ‘como é que você arranja tempo para você mesma?’ – Mas, quando você se dá conta de que há algo na vida que vale mais do que ‘viver para você mesma’ [...] você acredita que esse ‘tempo para si próprio’ está exageradamente supervalorizado”.
Larry e Jen se conheceram em 1994, quando trabalhavam num colégio católico. Jen sempre desejou ter muitos filhos e Larry não tinha idéias preconcebidas. Os dois concordaram em aceitar os filhos que Deus quissesse enviar.
O dia de Jen começa às 5 da manhã. Às 6:30 ela assiste à Missa no santuário católico de São Judas Tadeu, Washington DC, e em seguida Larry leva os filhos mais velhos para a escola.
Os menores ficam em casa ajudando Jen na limpeza da casa, fazendo os leitos, pondo a roupa para lavar.
As crianças estão de volta às 15:00 h, tomam um lanche e começam as tarefas escolares.
A família janta reunida à mesma mesa. E a preparação para dormir começa pelas 19:30, com as crianças tomando banho.
Por volta das 21:00 h todas as crianças estão dormindo. É o primeiro momento de repouso de Jen no dia, após a Missa assistida 14 horas antes.
“Eu aprendi a trabalhar duro, diz ela. Deus estava me preparando”.
As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é mediano. As crianças vão a uma escola católica e a família chega com o justo ao fim do mês.
Porém, o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. Jarry acrescenta que eles ganham também móveis, alimentos, brinquedos que nunca pediram.
“Cada ano isso acontece mais e mais”, diz ele. “E a generosidade deles nos leva a sermos generosos com os outros”. Os Kilmers com frequência dão roupas a outras famílias. É uma lição maravilhosa para as crianças, explicam eles.
Uma vez, quando quase toda a família ficou doente, a notícia se espalhou no bairro e, em poucas horas, parentes, amigos, vizinhos e colegas apareceram na porta para cozinhar, limpar e vigiar as crianças.
“Você tem sempre alguém com quem brincar”, diz Michelle, 10, sobre os benefícios de ter muitos irmãozinhos. “Voce nunca está chateada”, explica Cristina, 12. “Quando você tem irmãos da mesma idade, você aprende a fazer amigos”.
Quando cresce o coro dos apelos “mãe!”, Jen permanece calma e carinhosa. É evidente, comenta o jornal laicista, que sua paz de alma vem da fé católica.
“De alguma maneira, Deus sempre providencia”, diz ela frequentemente, “por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças.
Provavelmente não vão nascer mais crianças por causa da idade do casal. “Mas nós gostaríamos. Aceitaremos todos os que vierem”, diz ela.
O “The Washington Post”, tribuna habitual da revolução antifamiliar, encerrou atônito a reportagem diante de tão bom exemplo de família.
É que de fato o lar bem constituído, quando voltado para a Igreja Católica e Deus Nosso Senhor, tem qualquer coisa de inexprimível e atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.
Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável. Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria.
“Ri-se muito em casa”, diz Jen, e os jogos começam em instantes. “Poucas famílias podem dizer o mesmo”, acrescenta.
O lar dos Kilmer não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas nos armários e as crianças ajudando nas tarefas caseiras.
“As pessoas sempre perguntam: ‘como é que você arranja tempo para você mesma?’ – Mas, quando você se dá conta de que há algo na vida que vale mais do que ‘viver para você mesma’ [...] você acredita que esse ‘tempo para si próprio’ está exageradamente supervalorizado”.
Larry e Jen se conheceram em 1994, quando trabalhavam num colégio católico. Jen sempre desejou ter muitos filhos e Larry não tinha idéias preconcebidas. Os dois concordaram em aceitar os filhos que Deus quissesse enviar.
Santuário do Rosário de Judas Tadeu (São Domingos), Washington DC |
Os menores ficam em casa ajudando Jen na limpeza da casa, fazendo os leitos, pondo a roupa para lavar.
As crianças estão de volta às 15:00 h, tomam um lanche e começam as tarefas escolares.
A família janta reunida à mesma mesa. E a preparação para dormir começa pelas 19:30, com as crianças tomando banho.
Por volta das 21:00 h todas as crianças estão dormindo. É o primeiro momento de repouso de Jen no dia, após a Missa assistida 14 horas antes.
“Eu aprendi a trabalhar duro, diz ela. Deus estava me preparando”.
As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é mediano. As crianças vão a uma escola católica e a família chega com o justo ao fim do mês.
Porém, o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. Jarry acrescenta que eles ganham também móveis, alimentos, brinquedos que nunca pediram.
“Cada ano isso acontece mais e mais”, diz ele. “E a generosidade deles nos leva a sermos generosos com os outros”. Os Kilmers com frequência dão roupas a outras famílias. É uma lição maravilhosa para as crianças, explicam eles.
Uma vez, quando quase toda a família ficou doente, a notícia se espalhou no bairro e, em poucas horas, parentes, amigos, vizinhos e colegas apareceram na porta para cozinhar, limpar e vigiar as crianças.
“Você tem sempre alguém com quem brincar”, diz Michelle, 10, sobre os benefícios de ter muitos irmãozinhos. “Voce nunca está chateada”, explica Cristina, 12. “Quando você tem irmãos da mesma idade, você aprende a fazer amigos”.
Quando cresce o coro dos apelos “mãe!”, Jen permanece calma e carinhosa. É evidente, comenta o jornal laicista, que sua paz de alma vem da fé católica.
“De alguma maneira, Deus sempre providencia”, diz ela frequentemente, “por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças.
Provavelmente não vão nascer mais crianças por causa da idade do casal. “Mas nós gostaríamos. Aceitaremos todos os que vierem”, diz ela.
O “The Washington Post”, tribuna habitual da revolução antifamiliar, encerrou atônito a reportagem diante de tão bom exemplo de família.
É que de fato o lar bem constituído, quando voltado para a Igreja Católica e Deus Nosso Senhor, tem qualquer coisa de inexprimível e atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
“Pílula do dia seguinte” é mais perigosa que aborto cirúrgico, diz estudo
Recente estudo australiano constatou que uma alta percentagem das mulheres que usaram a abortiva “pílula do dia seguinte” ‒ a RU 486 ‒ tiveram que ser hospitalizadas por causa da própria pílula, informou a agência LifeSiteNews.
O estudo verificou que pelo menos uma dúzia de mulheres morreu por causa dessa pílula e outras 1.100 foram danificadas nos Estados Unidos segundo dados oficiais de 2006 da Food & Drug Agency.
Os resultados do estudo foram publicados na revista médica Australian Family Physician. Veja a integra AQUI
3,3% das mulheres que usaram essa pílula no primeiro trimestre de gravidez tiveram que ser tratadas no hospital por complicações ou problemas de emergência. O número sobe para 5,7% entre as mulheres que a usaram no período em que costuma ser fornecida as mulheres pelas empresas ou órgãos governamentais do aborto.
Esses números são muito superiores á percentagem de 2,2% de mulheres hospitalizadas com complicações causadas por um aborto cirúrgico. Os números poderiam ser maiores porque o estudo só considerou os dados de hospitais onde há estatísticas metódicas e não incluiu o resultado do uso sem controle.
Paradoxalmente, os autores do relatório são favoráveis ao uso da RU-486. Mas, Margaret Tighe, de Right to Life Australia, discordou e declarou ao diário Weekend Australian: “nós sempre dissemos que tomar a RU 486 teria efeitos deletérios na saúde da mulher... tomar uma pílula parece muito fácil, mas o que estamos vendo é um número de complicações”. Outras ONGs pró-vida australianas pronunciaram-se no mesmo sentido.
Nos EUA, Chris Gacek, do Family Research Council, comentou que durante muitos anos sua associação e a American Association of Pro Life Obstetricians and Gynecologists (AAPLOG) vinham esclarecendo que “os abortos quimicamente provocados são mais danosos que os abortos cirúrgicos”.
O estudo verificou que pelo menos uma dúzia de mulheres morreu por causa dessa pílula e outras 1.100 foram danificadas nos Estados Unidos segundo dados oficiais de 2006 da Food & Drug Agency.
Os resultados do estudo foram publicados na revista médica Australian Family Physician. Veja a integra AQUI
3,3% das mulheres que usaram essa pílula no primeiro trimestre de gravidez tiveram que ser tratadas no hospital por complicações ou problemas de emergência. O número sobe para 5,7% entre as mulheres que a usaram no período em que costuma ser fornecida as mulheres pelas empresas ou órgãos governamentais do aborto.
Esses números são muito superiores á percentagem de 2,2% de mulheres hospitalizadas com complicações causadas por um aborto cirúrgico. Os números poderiam ser maiores porque o estudo só considerou os dados de hospitais onde há estatísticas metódicas e não incluiu o resultado do uso sem controle.
Paradoxalmente, os autores do relatório são favoráveis ao uso da RU-486. Mas, Margaret Tighe, de Right to Life Australia, discordou e declarou ao diário Weekend Australian: “nós sempre dissemos que tomar a RU 486 teria efeitos deletérios na saúde da mulher... tomar uma pílula parece muito fácil, mas o que estamos vendo é um número de complicações”. Outras ONGs pró-vida australianas pronunciaram-se no mesmo sentido.
Nos EUA, Chris Gacek, do Family Research Council, comentou que durante muitos anos sua associação e a American Association of Pro Life Obstetricians and Gynecologists (AAPLOG) vinham esclarecendo que “os abortos quimicamente provocados são mais danosos que os abortos cirúrgicos”.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Família e filhos: garantia contra o suicídio juvenil
Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é uma das três maiores causas de morte entre adolescentes e adultos jovens na faixa entre 15 e 34 anos, noticiou a Mercatornet.
A OMS informa ainda que nos últimos 45 anos os índices de suicídio cresceram mundialmente por volta de 60%. Até recentemente predominava entre pessoas de maior idade, mas agora passou na frente entre os jovens num terço dos países.
Acreditava-se falsamente que a pobreza e/ou a má qualidade de vida era a maior causa dos suicídios, mito esvaziado pelo estudo.
Outra suposta causa com forte viés esquerdista e antivida era a prole numerosa. Porém, o estudou mostrou que o fato de ter muitos filhos protege contra o suicídio. A prole abundante não deprime a mulher, mas enche-a de sentimentos de realização.
Além do mais, segundo a OMS, os filhos fornecem apoio emocional e material à mãe e põem em relevo seu papel social positivo. Dessa maneira, a maternidade reforça os liames sociais e as redes de apoio mútuo.
O suicídio emerge no trabalho da OMS como um fenômeno nefasto entre os jovens dos países ricos e “desenvolvidos”, sobressaindo tristemente entre estes a Coréia, o Japão, a Hungria e a Finlândia.
A Coréia do Sul e a Hungria exibem os mais altos índices da OCDE, atingindo níveis de 21.5 e 21 por cada 100 mil mortes em 2006. Em 2007, a Nova Zelândia atingiu o segundo maior índice de suicídio de rapazes (15–24 anos) logo após a Finlândia, e o segundo entre as moças logo após o Japão.
A OMS informa ainda que nos últimos 45 anos os índices de suicídio cresceram mundialmente por volta de 60%. Até recentemente predominava entre pessoas de maior idade, mas agora passou na frente entre os jovens num terço dos países.
Acreditava-se falsamente que a pobreza e/ou a má qualidade de vida era a maior causa dos suicídios, mito esvaziado pelo estudo.
Outra suposta causa com forte viés esquerdista e antivida era a prole numerosa. Porém, o estudou mostrou que o fato de ter muitos filhos protege contra o suicídio. A prole abundante não deprime a mulher, mas enche-a de sentimentos de realização.
Além do mais, segundo a OMS, os filhos fornecem apoio emocional e material à mãe e põem em relevo seu papel social positivo. Dessa maneira, a maternidade reforça os liames sociais e as redes de apoio mútuo.
O suicídio emerge no trabalho da OMS como um fenômeno nefasto entre os jovens dos países ricos e “desenvolvidos”, sobressaindo tristemente entre estes a Coréia, o Japão, a Hungria e a Finlândia.
A Coréia do Sul e a Hungria exibem os mais altos índices da OCDE, atingindo níveis de 21.5 e 21 por cada 100 mil mortes em 2006. Em 2007, a Nova Zelândia atingiu o segundo maior índice de suicídio de rapazes (15–24 anos) logo após a Finlândia, e o segundo entre as moças logo após o Japão.