terça-feira, 16 de novembro de 2010
Ministra da Igualdade polonesa defende expulsão de mestres homossexuais
A ministra polonesa da Igualdade, Elzbieta Radziszewska, declarou que as escolas católicas têm perfeitamente direito a expulsar as professoras lésbicas, e com maior razão transexuais, noticiou Chrétienté Info.
Ela disse ser lógico que os estabelecimentos católicos discriminem na hora de empregar, sobre tudo os candidatos homossexuais “porque a sexualidade e o modo de vida deles não são conformes à ética dessas escolas”.
A ministra Elzbieta falou assim num debate na TVN, uma das maiores TVs do país, polemizando com Krzysztof Smiszek, diretor da Sociedade Polonesa pela Anti-discriminação.
Elzbieta pediu a seu opositor franqueza diante dos poloneses e, para isso, deixar de fingir ser um ativista anti-discriminação e assumir a verdade, isto é que é “militante do lobby homossexual na Polônia”.
O líder “anti-discriminaçao” tripudiou contra a Polônia, acusando-a de ser um país de retrasados em matéria de liberdades e tolerância.Praticamente "discriminou" o país inteiro...
A ministra sublinhou que ela não retirava nenhum de seus propósitos, porque o Código de Trabalho polonês autoriza as escolas católicas a recusar ou licenciar ou recusar um candidato “cujos costumes não correspondem à ética desejada. Isso é assim e não de outro modo”, concluiu.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
4 comentários:
Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.
Graças a Deus alguém se manifestou em alto e bom tom. Sò podia vir da terra do Santo João Paulo II.
ResponderExcluirÉ preciso reconhecer o direito daqueles que optam por serem homosexuais.Também penso que posturas exageradas devem encontrar restrições. A escola é um lugar de conhecimento, e este nada tem a ver com opção sexual. Conheço muitos gays que católicos e ateus que são pessoas eticas. O problema não é a opção sexual mas a forma de manifestação pública da opção. Pensemos irmãos
ResponderExcluirOlá, olha, essa história de que "não podemos ser preconceituosos" não cola mais. É o vazio discurso politicamente correto explorado pelo movimento homossexual. Não há como negar que homossexuais transmitirão sua visão de mundo a crianças que educarem; é impossível eles não falarem de algo que vivem no seu dia-a-dia. A influência ocorre sim, em comentários e piadas ou mesmo postura física e tom de voz. Portanto, há que se respeitar pessoas que pensem contrariamente ao homossexualismo. Ser contrário ao homossexualismo não é preconceito nem desrespeito, é um direito de opinião; preconceito é querer absurdamente impor a aceitação dele a quem não concorda com ele.
ResponderExcluirDesde que a ministra se refira apenas à escolas católicas pode ser uma posição aceitável, ainda que injusta, pois um professor intelectualmente honesto vai apenas ensinar a disciplina de sua competência (seja literatura, biologia, história, matemática...)e não falar de sua vida particular e fazer proselitismo disto. Mas no tocante ao ensino público, ninguém pode ser proibido de lecionar devido a orientação sexual, política ou religiosa. Assim um educador católico não pode constranger alunos de outras religiões ou que escolheram seguir nenhuma. Espero que a ministra seja coerente neste aspecto.
ResponderExcluir