Contra o "direito" de matar (aborto) e pelo direito de viver, Madri |
"Digamo-lo com total claridade: esta lei não é lei, embora se apresente assim por algumas instâncias políticas e legislativas. E não o é, porque ninguém tem direito a eliminar um inocente. Por isso, ela não obriga. Mais ainda, reclama uma oposição frontal e sem restrições", expressou o Prelado em uma carta pastoral.
Dom Gil Hellín chamou a impedir a tirania porque a reta razão não admite o aborto como um direito, já que se trata de matar "uma pessoa que não tem nenhuma culpa".
Por la vida, contra la muerte "legalizada" |
O sentido comum se rebela ante o intento de eliminar a uma pessoa por uma responsabilidade alheia ou para "ganhar dinheiro ou votos", acrescentou.
O Arcebispo indicou também que "é uma falácia afirmar que esta lei tenha sido passada pela maioria do Parlamento e que este representa a maioria dos cidadãos; ou dizer que se o Tribunal Constitucional opinar dessa forma, seria uma desobediência opor-se, e mereceria uma sanção".
"Não existe o direito a matar um inocente", di arcebispo |
(Fonte: ACI Digital)
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