Neste ano, houve também uma passeata desde a Câmara Municipal até a Praça da Sé da capital paulista, lugar da concentração. No percurso, eles desfilaram um “tsunami” de faixas e cartazes contra o aborto (foto ao lado e outras no final deste texto - para ampliá-las, click sobre elas) e bradaram slogans como este:
“Homens de Brasília
Prestem atenção!
Quem libera o aborto
O meu voto não tem não!”
Muitos manifestantes não levavam faixas e cartazes, mas usavam camisetas com dizeres anti-aborto, como esses nas fotos abaixo.
Na Praça da Sé, o grande ato público foi aberto pela Dra. Marília de Castro (foto ao lado), coordenadora estadual do Movimento. No palanque, diversos líderes anti-abortistas (fotos no final do texto) revezaram-se conclamando os presentes à luta contra a implantação do aborto no Brasil. Muitos deles — além alertar para o perigo da aprovação do Projeto de lei nº 1.135/91 (que permitiria o aborto até mesmo no 9º mês) —, enfocaram a questão do direito humano fundamental (o direito à vida), numa clara alusão ao Decreto 7037/2009, assinado pelo presidente Lula e seus ministros no dia 21 de dezembro último: o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).
Tal decreto ditatorial é um “pacote” repleto de normas desumanas, que visa “embrulhar” os brasileiros incautos; visando abater uma série de valores morais; desagregar a instituição da família (por exemplo, instituindo o “casamento” homossexual e defendendo a prostituição); abolir o direito de propriedade; proibir o direito de ostentar símbolos religiosos etc. etc. Apenas um ser não tem qualquer direito humano: o nascituro. Este, segundo os signatários do decreto — sobretudo o principal deles —, não tem sequer o direito de nascer, pode ser arrancado do ventre materno e jogado no saco de lixo. Na foto abaixo, faixa da associação Nascer é um Direito, referência direta vinculando o PNDH-3 e o aborto e na foto seguinte, faixa com uma referência indireta.
Nem o forte calor desse último dia de verão afugentou os manifestantes, que permaneceram até o fim do ato para não perder nenhum dos oradores. O último deles a fazer uso da palavra, veio dos Estados Unidos especialmente para participar da Marcha contra o aborto. Foi o diretor da Human Life Internacional para países de língua portuguesa, Raymond de Souza (foto ao lado). Em seu discurso, contou que quando Lula esteve nos EUA conversando com seu “companheiro e aborteiro”, o presidente Obama, eles fizeram pactos não para defender a família — o que seria apropriado a chefes de Estado —, mas para implementar o aborto em países do terceiro mundo. A mesma coisa fez a Secretária de Estado americano, a Sra. Hillary Clinton, quando recentemente esteve aqui no Brasil, tratando do “controle da natalidade” nesses países. O orador mandou uma contundente mensagem para Lula: “Senhor Presidente, o governo existe para proteger o bem comum, para proteger a vida de todos os cidadãos, e não para assassiná-los por meio do aborto”. E terminou bradando a plenos pulmões com toda multidão ali presente: “Um, dois, três / quatro, cinco mil / pra´ salvar nossas crianças nós paramos o Brasil!”
* * *
* * *
(A seguir uma seleção de fotos que tirei do grande ato público contra o aborto. Para ampliá-las, click sobre elas)
Senhoras grávidas foram convidadas a subir no palanque para uma homenagem
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
Valeu ! Não sabia desse movimento, se soubesse teria participado. Contra o aborto faço qualquer esforço para valsar uma criança. Gostei de ver as mamães com suas crianças participando. Este governo aborteiro precisa cair fora!!! abçs Neusa PARABÉNS !!!
ResponderExcluir