Movimentos sociais em defesa da vida, de todo o Brasil, reunidos em Brasília (DF) neste final de semana, divulgaram uma declaração sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), onde manifestam seu repúdio ao programa que, dentre outras coisas, quer legalizar o aborto no Brasil.
De acordo com os representantes dos movimentos sociais, além do aborto, o PNDH-3 promove a distorção do conceito de família, a limitação da liberdade de imprensa e a proibição de expor símbolos religiosos em órgãos públicos.
A declaração, afirma ainda, que o Programa Nacional é autoritário e representa a desconstrução da democracia brasileira. O texto encerra com um pedido ao presidente Lula e ao Congresso Nacional para revogarem o decreto que aprova o PNDH-3.
Leia a declaração na íntegra:
Declaração dos movimentos sociais que participaram do VI Encontro Nacional dos Movimentos em Defesa da Vida sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3)
Os movimentos sociais em Defesa da Vida de todo o Brasil, reunidos entre os dias 12 a 14 de março de 2010, em Brasília (DF), para discutirem a atual conjuntura político-sócio-cultural no tocante à valorização da vida humana, decidiram em assembléia plenária emitir a seguinte declaração sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3):
1.O PNDH-3 é um Programa que fere o direito fundamental de todo cidadão, ou seja, o direito de nascer. Isso acontece porque o PNDH-3 deseja legalizar totalmente o aborto no Brasil. Só por isso o PNDH-3 já deveria ser rejeitado.
2.Além disso, o PNDH-3 traz outras ameaças à vida, das quais citamos:
a)Constituição de uma “Comissão da Verdade”, a qual poderá investigar, sem prévia denúncia, a vida privada do cidadão. A implantação dessa comissão representa uma invasão direta do Estado na vida dos cidadãos e, por conseguinte, a limitação e até mesmo o fim da liberdade individual.
b)Proibição da exposição pública de símbolos religiosos. Essa proibição representa uma grave limitação da liberdade religiosa, garantida pela Constituição, e também da liberdade de expressão do indivíduo, desprezando os valores históricos e culturais do país.
c)Limitação à liberdade de imprensa, à propriedade privada e à autonomia do Judiciário.
d)Distorção do conceito de família por meio do reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo, com direito à adoção de crianças.
e)Ataque à proteção da família e à dignidade da pessoa humana por meio da profissionalização da prostituição.
3.Pelo que foi exposto, afirmamos que o PNDH-3 é um Programa autoritário e representa a desconstrução da democracia brasileira em direção ao Estado totalitário, usurpador dos direitos inalienáveis de todos os cidadãos.
4.Afirmamos a total e plena rejeição ao PNDH-3.
5.Solicitamos que o Presidente da República, o Secretário Nacional de Direitos Humanos, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e as demais autoridades competentes revoguem imediatamente o Decreto 7037/2009, que aprova o PNDH-3 e, a partir desse ato, reafirmem, juntamente com a sociedade civil brasileira, políticas de direitos humanos que valorizem a vida e a dignidade da pessoa humana.
Brasília-DF, 14 de março de 2010.
Assinam essa Declaração:
Apostolado da Divina Misericórdia em Defesa da Vida
Associação Casa Mãe
Associação Cultural Brasil pela Vida
Associação de Apoio ao Ser Humano e à Família (ABRACE)
Associação Direito de Nascer
Associação Mulheres Mineiras em Ação
Associação Nacional de Mulheres pela Vida
Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família (PROVIDAFAMÍLIA)
Associação Nascer é um Direito
Associação Vida Humana
Associação Vida Plena
Centro de Ajuda à Mulher
Comissão de Defesa da Vida (São José dos Campos-SP)
Comissão de Promoção e Defesa da Vida (Rio de Janeiro-RJ)
Comissão em Defesa da Vida (Belém-PA)
Comissão em Defesa da Vida (Guarulhos-SP)
Comissão em Defesa da Vida (Santo André-SP)
Comissão em Defesa da Vida (São Bento do Sapucaí-SP)
Comissão Regional em Defesa da Vida (Regional Sul 1 da CNBB)
Comunhão e Libertação
Comunidade Família de Nazaré
Federação dos Movimentos de Defesa da Vida (FEMOV)
Fórum de Defesa da Vida
Frente Nacional de Defesa da Vida
Grupo Pró-Vida do Seminário Maior de Brasília
Instituto Eu Defendo
Movimento de Cidadania de Defesa da Vida
Movimento Legislação e Vida
Movimento Nacional Brasil sem Aborto
Pró-Vida de Anápolis
Rede Nacional em Defesa da Vida
União Nacional para a Promoção e Defesa da Família (PRODEF)
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quarta-feira, 24 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
São Paulo: 4ª Marcha em Defesa da Vida
Organizada pelo Comitê Estadual do Movimento Nacional em Defesa da Vida – Brasil sem Aborto (São Paulo), a 4ª Marcha ocorreu ontem (20-3-10) com muito êxito, contando com aproximadamente 8 mil manifestantes.
Neste ano, houve também uma passeata desde a Câmara Municipal até a Praça da Sé da capital paulista, lugar da concentração. No percurso, eles desfilaram um “tsunami” de faixas e cartazes contra o aborto (foto ao lado e outras no final deste texto - para ampliá-las, click sobre elas) e bradaram slogans como este:
“Homens de Brasília
Prestem atenção!
Quem libera o aborto
O meu voto não tem não!”
Muitos manifestantes não levavam faixas e cartazes, mas usavam camisetas com dizeres anti-aborto, como esses nas fotos abaixo.
Na Praça da Sé, o grande ato público foi aberto pela Dra. Marília de Castro (foto ao lado), coordenadora estadual do Movimento. No palanque, diversos líderes anti-abortistas (fotos no final do texto) revezaram-se conclamando os presentes à luta contra a implantação do aborto no Brasil. Muitos deles — além alertar para o perigo da aprovação do Projeto de lei nº 1.135/91 (que permitiria o aborto até mesmo no 9º mês) —, enfocaram a questão do direito humano fundamental (o direito à vida), numa clara alusão ao Decreto 7037/2009, assinado pelo presidente Lula e seus ministros no dia 21 de dezembro último: o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).
Tal decreto ditatorial é um “pacote” repleto de normas desumanas, que visa “embrulhar” os brasileiros incautos; visando abater uma série de valores morais; desagregar a instituição da família (por exemplo, instituindo o “casamento” homossexual e defendendo a prostituição); abolir o direito de propriedade; proibir o direito de ostentar símbolos religiosos etc. etc. Apenas um ser não tem qualquer direito humano: o nascituro. Este, segundo os signatários do decreto — sobretudo o principal deles —, não tem sequer o direito de nascer, pode ser arrancado do ventre materno e jogado no saco de lixo. Na foto abaixo, faixa da associação Nascer é um Direito, referência direta vinculando o PNDH-3 e o aborto e na foto seguinte, faixa com uma referência indireta.
Senhoras grávidas foram convidadas a subir no palanque para uma homenagem
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Neste ano, houve também uma passeata desde a Câmara Municipal até a Praça da Sé da capital paulista, lugar da concentração. No percurso, eles desfilaram um “tsunami” de faixas e cartazes contra o aborto (foto ao lado e outras no final deste texto - para ampliá-las, click sobre elas) e bradaram slogans como este:
“Homens de Brasília
Prestem atenção!
Quem libera o aborto
O meu voto não tem não!”
Muitos manifestantes não levavam faixas e cartazes, mas usavam camisetas com dizeres anti-aborto, como esses nas fotos abaixo.
Na Praça da Sé, o grande ato público foi aberto pela Dra. Marília de Castro (foto ao lado), coordenadora estadual do Movimento. No palanque, diversos líderes anti-abortistas (fotos no final do texto) revezaram-se conclamando os presentes à luta contra a implantação do aborto no Brasil. Muitos deles — além alertar para o perigo da aprovação do Projeto de lei nº 1.135/91 (que permitiria o aborto até mesmo no 9º mês) —, enfocaram a questão do direito humano fundamental (o direito à vida), numa clara alusão ao Decreto 7037/2009, assinado pelo presidente Lula e seus ministros no dia 21 de dezembro último: o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3).
Tal decreto ditatorial é um “pacote” repleto de normas desumanas, que visa “embrulhar” os brasileiros incautos; visando abater uma série de valores morais; desagregar a instituição da família (por exemplo, instituindo o “casamento” homossexual e defendendo a prostituição); abolir o direito de propriedade; proibir o direito de ostentar símbolos religiosos etc. etc. Apenas um ser não tem qualquer direito humano: o nascituro. Este, segundo os signatários do decreto — sobretudo o principal deles —, não tem sequer o direito de nascer, pode ser arrancado do ventre materno e jogado no saco de lixo. Na foto abaixo, faixa da associação Nascer é um Direito, referência direta vinculando o PNDH-3 e o aborto e na foto seguinte, faixa com uma referência indireta.
Nem o forte calor desse último dia de verão afugentou os manifestantes, que permaneceram até o fim do ato para não perder nenhum dos oradores. O último deles a fazer uso da palavra, veio dos Estados Unidos especialmente para participar da Marcha contra o aborto. Foi o diretor da Human Life Internacional para países de língua portuguesa, Raymond de Souza (foto ao lado). Em seu discurso, contou que quando Lula esteve nos EUA conversando com seu “companheiro e aborteiro”, o presidente Obama, eles fizeram pactos não para defender a família — o que seria apropriado a chefes de Estado —, mas para implementar o aborto em países do terceiro mundo. A mesma coisa fez a Secretária de Estado americano, a Sra. Hillary Clinton, quando recentemente esteve aqui no Brasil, tratando do “controle da natalidade” nesses países. O orador mandou uma contundente mensagem para Lula: “Senhor Presidente, o governo existe para proteger o bem comum, para proteger a vida de todos os cidadãos, e não para assassiná-los por meio do aborto”. E terminou bradando a plenos pulmões com toda multidão ali presente: “Um, dois, três / quatro, cinco mil / pra´ salvar nossas crianças nós paramos o Brasil!”
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(A seguir uma seleção de fotos que tirei do grande ato público contra o aborto. Para ampliá-las, click sobre elas)
Senhoras grávidas foram convidadas a subir no palanque para uma homenagem
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domingo, 21 de março de 2010
Pesquisas com células-tronco embrionárias: falsas esperanças e realidades
Dra. Lílian Piñero Eça |
Falsos argumentos dos mais radicalmente contrários à moral católica têm, infelizmente, livre curso e contam com vultoso apoio de certos setores da sociedade. E metódica campanha de desinformação, abordando aspectos científicos do assunto, é promovida por meios de comunicação social.
Intimamente ligadas à questão do aborto, em particular, e ao valor sagrado da vida, em geral, situam-se as pesquisas referentes às “células-tronco”, com finalidade terapêutica. A propaganda em torno do assunto tem sido muito grande. Nesse terreno, verifica-se verdadeira barafunda quanto à divulgação científica posta ao alcance de leigos no assunto.
Para esclarecer a referida temática de grande importância para nossos leitores, entrevistamos abalizada especialista na matéria. Lílian Piñero Eça é doutora em Biologia Molecular pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP) e diretora científica do Centro de Atualização em Saúde (CAS), sediado na capital paulista.
Embora as convicções da Profª. Dra. Lílian Piñero Eça encontrem fundamento nos princípios morais, ela quis apoiar seus argumentos somente na ciência que constitui sua especialidade, a Biomedicina. Os dados fornecidos pela entrevistada revelam quanto é deformada –– quando não silenciada –– a verdade científica no que diz respeito a um dos temas essenciais para a sobrevivência de nossa cultura e civilização de raízes cristãs.
O ex-procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, tendo ouvido a argumentação de especialistas, entre os quais a Dra. Lílian Piñero Eça, protocolou no dia 30 de maio último, no Supremo Tribunal Federal, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o artigo da Lei de Bio-segurança que permite pesquisas com células-tronco embrionárias, congeladas por pelo menos três anos em clínicas de fertilização in vitro, por atentarem contra a vida de um ser humano –– o embrião.
A Profª. Dra. Lílian Piñero Eça recebeu amavelmente a reportagem de Catolicismo em seu escritório no Centro de Atualização em Saúde, em São Paulo.
* * *
“se deve recusar a utilização das células-tronco embrionárias” |
Dra. Lílian Piñero Eça — As células-tronco embrionárias humanas (CTEH) são as existentes no blastocisto do embrião, estrutura formada após sete dias da fecundação, e são totipotentes, isto é, têm a capacidade de se transformar nos 256 tecidos do organismo humano.
As células-tronco adultas (CTAH) são as células indiferenciadas existentes após o nascimento; por exemplo, as do cordão umbilical e as existentes nos vários tecidos humanos para a reposição das células mortas do nosso organismo.
As células-tronco, especialmente as adultas, são objeto de intensas pesquisas hoje, pois podem funcionar como células substitutas em tecidos lesados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes.
Catolicismo — Quais as desvantagens e os perigos na utilização de células-tronco embrionárias com fins terapêuticos?
Dra. Lílian Piñero Eça — A propósito da discussão referente à Lei de Bio-segurança recentemente aprovada, fui convocada a depor em comissão da Câmara dos Deputados pelo líder do governo, deputado petista Arlindo Chinaglia, participando de um debate com a articuladora da dita lei, Dra. Mayana Zatz. Apresentei as 12 principais razões pelas quais se deve recusar a utilização das células-tronco embrionárias, por serem nocivas e perigosas. Cada uma das razões que expus foram apoiadas com a apresentação de comunicações científicas. A posição contrária não fez o mesmo.
Mencionemos alguns dos perigos da utilização de CTEH:
Primeira razão: os partidários das CTEH alegam que elas curam doenças. Isso é falso. As CTEH até o presente momento não curaram nenhuma moléstia.
Segunda: tais células tendem a produzir tumores, chamados teratomas. São tumores embrionários que formam vários tecidos de forma desordenada, como unhas, cabelos e outros. Na China, por exemplo, a utilização dessas CTEH produziu graves acidentes: injetadas no cérebro de parkinsonianos, começaram a produzir unhas, cabelos, dentes...
Terceira: esses teratomas facilmente transformam-se em tumores cancerosos, dos mais malignos que existem.
Quarta: as células-tronco embrionárias são muito inadequadas para fins de pesquisa, pois, quando congelados os embriões (a menos 193º), eles se “metilam”, isto é, “silenciam” o gene a ser estudado.
Quinta: diz-se que existem no Brasil 30.000 embriões congelados prontos para pesquisa. Isso é falso. Existem apenas 3.219 embriões congelados. Quando forem descongelados, 40% deles morrerão. Restariam assim 1.600 embriões. Desses, ainda seria necessário descontar aqueles cujos pais recusarão que sejam utilizados para pesquisa. Restariam uns 1.000 embriões? Isso significa, no máximo, o número suficiente para um ano de pesquisas. O que será feito quando esses 1.000 acabarem? Onde encontrarão novos embriões? Pretende-se produzir novos, com fins de pesquisa, violando a lei?
Sexta: acho mais grave o fato de que, para cultivar essas células embrionárias, é necessário fazê-lo sobre uma “cama” de células feitas de lâminas de fetos vivos de qualquer idade, que são vendidos em dólares, nos EUA. Estas não podem ser de rato, como se afirma, porque as proteínas desses animais contaminarão as células humanas, e isso é muito perigoso.
Sétima: a rejeição é outro dos inconvenientes. Ela ocorre porque o DNA do enxerto é diferente do DNA do receptor.
Oitava: o blastocisto tem 100 células. Para fazer um tratamento, por exemplo, de uma cardiopatia, é necessário um milhão de células por mililitro. Sendo indispensáveis uns quarenta mililitros para injetar no paciente, esse volume conterá 40 milhões de CTEH. Logo, isso exigiria uns 400.000 embriões!
“A mídia efetua uma manipulação, criando falsas esperanças” |
Dra. Lílian Piñero Eça — Atualmente, não há uma saída científica para as células-tronco embrionárias.
Catolicismo — A Sra. foi à luta para quebrar o silêncio por parte dos meios de comunicação sobre as vantagens da pesquisa com CTAH e os perigos que apresenta a utilização das CTEH?
Dra. Lílian Piñero Eça — Sim, pois os partidários da lei tentam transmitir ao público a idéia de que seria só aprovar a lei, que as pessoas já estariam, no dia seguinte, deixando a cadeira de rodas. A mídia efetua uma manipulação da opinião pública, criando falsas esperanças em relação às pesquisas com células-tronco embrionárias.
Catolicismo — E os tratamentos com células-tronco adultas têm obtido bons resultados?
Dra. Lílian Piñero Eça — Com as células-tronco adultas, já se têm alcançado resultados muito positivos no tratamento de cardiopatias graves, Parkinson, diabetes infantil, certas doenças imunológicas. As células-tronco adultas têm um gene, chamado “Oct 4”, que é uma espécie de “chave molecular”. Colocado em um meio adequado, consegue-se desativá-lo, e as células-tronco adultas passam a comportar-se como se fossem células-tronco embrionárias, sem apresentar os seus inconvenientes. Ademais, sua manipulação é muito mais simples no laboratório.
E, sobretudo, a utilização das células-tronco adultas não exige a destruição da vida de um novo ser, que é o embrião. Isso significa que não há necessidade de recorrer ao “mercado negro” da vida (nos EUA, paga-se cerca de 400 dólares por um óvulo feminino), nem de ativar o “mercado negro” do aborto, legalizando-o.
Existem certas proteínas, chamadas “sinais” das células, que criam o ambiente favorável ao desenvolvimento ou não das enfermidades. Tais proteínas devem ser estudadas, e no futuro a chave das pesquisas terapêuticas não serão sequer as CTAH, mas essas proteínas, os “sinais celulares”. As células-tronco serão um meio para se poder estudar quais são esses fatores. Sendo eles descobertos, não será mais preciso utilizar sequer as CTAH do próprio paciente. Talvez até seja possível industrializá-los, e então injetá-los diretamente na pessoa doente, evitando-se assim o sempre complicado processo de obtenção, ativação e desenvolvimento das CTAH.
Catolicismo — Haverá outros motivos menos manifestos aos olhos da opinião pública, na insistência em estudar as células-tronco embrionárias?
Dra. Lílian Piñero Eça — Com efeito, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, Humberto Costa, declarou — logo após o projeto de lei ter sido sancionado pelo presidente Lula, em 24 de março de 2005 — que a Lei de Bio-Segurança é o primeiro passo. O segundo deverá ser a clonagem terapêutica, que é uma fonte de muitos lucros. Depois será o aborto, e o quarto passo a aprovação da eutanásia.
Os defensores desse processo perfilham uma “linha da morte”, e não da cura, como pretendem fazer crer.
(Fonte: "Catolicismo")
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terça-feira, 2 de março de 2010
Muitas horas diante da TV encurta a vida
Assistir à TV demais encurta a vida das pessoas revelou estudo feito por especialistas australianos e publicado em “Circulation”, revista online da Associação Americana do Coração dos EUA.
Por cada hora diária em média de TV aumenta a mortalidade por doenças cardiovasculares em 18% e em 11% a mortalidade por outras causas, noticiou o diário “La Nación” de Buenos Aires. O estudo acompanhou a 8800 pessoas maiores de 25 anos durante seis anos e meio.
"Muitas pessoas, diariamente, só passam de uma cadeira a outra: da poltrona do carro à cadeira do escritório ou à poltrona diante da TV”, observou o Dr. David Dunstan, do Baker IDI Heart and Diabetes Institute de Victoria, Austrália, responsável pelo trabalho.
“Inclusive para os que tem um corpo saudável, ficar longos períodos sentado tem um efeito insalubre”, acrescentou, isso é “perceptível nos níveis de açúcar e colesterol no sangue”.
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Por cada hora diária em média de TV aumenta a mortalidade por doenças cardiovasculares em 18% e em 11% a mortalidade por outras causas, noticiou o diário “La Nación” de Buenos Aires. O estudo acompanhou a 8800 pessoas maiores de 25 anos durante seis anos e meio.
"Muitas pessoas, diariamente, só passam de uma cadeira a outra: da poltrona do carro à cadeira do escritório ou à poltrona diante da TV”, observou o Dr. David Dunstan, do Baker IDI Heart and Diabetes Institute de Victoria, Austrália, responsável pelo trabalho.
“Inclusive para os que tem um corpo saudável, ficar longos períodos sentado tem um efeito insalubre”, acrescentou, isso é “perceptível nos níveis de açúcar e colesterol no sangue”.
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