O Natal é comemorado desde os primeiros séculos da Igreja.
No século IV as relíquias da manjedoura da gruta de Belém já eram veneradas na basílica de Santa Maria Maggiore em Roma.
Elas se encontram lá ainda hoje num precioso relicário de ouro e cristal, onde hoje pode ser contempladas por todos.
A liturgia própria da festa era chamada ad praecepe, de onde vem a palavra presépio, e que significa literalmente em volta do berço.
Em 1223, São Francisco de Assis criou na igreja de Grecchio, Itália, o primeiro presépio vivo com personagens reais.
Os personagens (o Menino Jesus numa manjedoura, Nossa Senhora, São José, os Reis Magos, os pastores e os anjos) eram representados por habitantes da aldeia.
Os animais, o boi, o burrico, as ovelhas e outros animais, também eram reais.
O piedoso costume medieval espalhou-se rapidamente.
Os primeiros presépios em escala reduzida foram introduzidos em igrejas do século XVI por obra dos padres jesuítas, heróis na luta contra o protestantismo seco e hirto, o qual desconhece os imponderáveis sobrenaturais que enchem as almas de gáudio.
A anticatólica Revolução Francesa procurou extinguir esse belo costume na França. Mas os habitantes da Provence (sul do país) lhe deram novo impulso, criando os famosos santons (figurinhas de massa que representam os personagens).
Por volta dos séculos XV e XVI ficaram famosos os presépios de Nápoles, Itália, pela proliferação de figurinhas.
Na hora de montar o presépio, em geral, deixa-se a manjedoura vazia. Nela, o Menino Jesus será instalado na noite do dia 24 para o 25.
Forma parte de o costume colocar uma estrela no topo do presépio.
Ela nos lembra a estrela que no céu guiou os três santos reis de Oriente vindos venerar o Salvador do mundo.
Os três Reis Magos (Gaspar, Melchior e Balthazar), simbolizam o conjunto dos povos da terra. Em geral, são representados com camelos, ou até elefantes e dromedários que lhes teriam servido de montaria.
É um costume muito praticado, colocá-los longe da creche e, dia após dia, aproximá-los dela, até introduzi-los na gruta na festa da Epifania (6 de janeiro).
Epifania significa a irradiação da glória externa de Deus, precisamente posta em relevo pela adoração dos potentados de Oriente.
A presença dos anjos é de rigor, relembrando o cântico angélico “Glória a Deus nos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade” de que nos falam as Escrituras.
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Santo e Natal e Feliz Ano Novo sob as bênçãos da Sagrada Família!
Se seu email não reproduz as músicas embaixo CLIQUE AQUI
Clique aqui para ouvir o canto de natal italiano “Quando nascette Ninno”:
Clique aqui para ouvir o canto de natal francês “Os anjos em nossos campos”:
Clique aqui para ouvir o canto de natal alemão “Stille nacht”:
Clique aqui para ouvir o canto de natal alemão “Es ist ein Rosentsprungen”:
Clique aqui para ouvir o canto de natal francês “Marcha dos Reis Magos”:
Clique aqui para ouvir o canto de natal alemão “O du fröliche, o du seliche”:
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Não nascidos reconhecem e memorizam a voz dos pais, revelam pesquisas
Uma criança de apenas 30 semanas de gestação é capaz de memorizar, constataram cientistas do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Centro Médico da Universidade de Maastricht e do Centro Médico São Radboud, da Holanda. O trabalho analisou 100 mulheres grávidas em boa saúde com ajuda de métodos de delicada estimulação sensorial, noticiou o diário “The Washington Times”.
“Mais ainda, os resultado apontam que as criançass com 34 semanas são capazes de guardar a informaçao e recuperá-la poucas semanas depois”, diz o relatório final. Os cientistas constatarm que o não nascido de 34-36 semanas já está familiarizado com os ruidos fora do ventre materno.
“Cada diz nós encontramos maravilhosas coisas novas a respeito do desenvolvimento da criança não-nascida. Esperamos que estas últimas informações ajudem as pessoas a perceber mais claramente que os não-nascidos são membros da família humana com surpreendentes capacidades como a de memorizar, já contidas nelas no momento da concepção”, disse Randall K. O'Bannon, diretor de educação e pesquisa do National Right to Life Educational Trust Fund.
A redação do “The Washington Times” tentou contatar a grande ONG abortista “NARAL Pro-Choice America” para comentar as implicações da descoberta, mas nenhum representante quis responder.
O relatório da pesquisa foi publicado pela revista médica “Child Development”. O Press Release pode ser descarregado aqui.
Em 2003, psicólogos e obstetras da Universidade de Queen, Canada constataram que as crianças não-nascidas preferem ouvir a voz da mãe antes e depois de nascer.
O ritmo da atividade cardíaca dos fetos aumenta quando ouvem a voz da mãe lendo um poema, mas diminui quando ouvem uma voz desconhecida. O fato evidenciaria capacidade “de prestar atenção, memorizar e apreender por parte do feto” disse Barbara Kisilevsky, professora que coordenou a pesquisa.
A mesma equipe concluiu que o feto reconhece a voz do pai. Se o pai tenta falar perto do não-nascido, depois de nascer ele reconhecerá a voz do progenitor.
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“Mais ainda, os resultado apontam que as criançass com 34 semanas são capazes de guardar a informaçao e recuperá-la poucas semanas depois”, diz o relatório final. Os cientistas constatarm que o não nascido de 34-36 semanas já está familiarizado com os ruidos fora do ventre materno.
“Cada diz nós encontramos maravilhosas coisas novas a respeito do desenvolvimento da criança não-nascida. Esperamos que estas últimas informações ajudem as pessoas a perceber mais claramente que os não-nascidos são membros da família humana com surpreendentes capacidades como a de memorizar, já contidas nelas no momento da concepção”, disse Randall K. O'Bannon, diretor de educação e pesquisa do National Right to Life Educational Trust Fund.
A redação do “The Washington Times” tentou contatar a grande ONG abortista “NARAL Pro-Choice America” para comentar as implicações da descoberta, mas nenhum representante quis responder.
O relatório da pesquisa foi publicado pela revista médica “Child Development”. O Press Release pode ser descarregado aqui.
Em 2003, psicólogos e obstetras da Universidade de Queen, Canada constataram que as crianças não-nascidas preferem ouvir a voz da mãe antes e depois de nascer.
O ritmo da atividade cardíaca dos fetos aumenta quando ouvem a voz da mãe lendo um poema, mas diminui quando ouvem uma voz desconhecida. O fato evidenciaria capacidade “de prestar atenção, memorizar e apreender por parte do feto” disse Barbara Kisilevsky, professora que coordenou a pesquisa.
A mesma equipe concluiu que o feto reconhece a voz do pai. Se o pai tenta falar perto do não-nascido, depois de nascer ele reconhecerá a voz do progenitor.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
80% das notas de reais conteriam resíduos de cocaína
O 80% de um total de 10 notas brasileiras, analisadas no mais exigente estudo feito a respeito, acusou presença de cocaína, informou National Geographic News. Os resultados foram apresentados na sede da American Chemical Society, maior sociedade de cientistas do mundo.
Por volta de 90% das notas que circulam nos EUA e no Canadá também são portadoras de resquícios de cocaína. Os pesquisadores usaram como amostras 234 notas de dólar americano recolhidas em 17 cidades grandes e pequenas. Na capital Washington DC, 95% delas tinham cocaína incrustada.
A droga fica nas notas porque os viciados as usam para envelopar o tóxico ou para inalá-lo.
Além dos EUA, Canadá e Brasil, a equipe estudou notas das moedas nacionais de China e Japão e achou que entre 12 e 20% tinham resquícios desse tóxico pesado. Os estudiosos atribuíram a grande diferença aos costumes diferentes dos viciados orientais.
Yuegang Zuo, da Universidade de Massachusetts, Dartmouth, observou que os pesquisadores ficaram espantados pela extensão do uso desde droga ilegal, destruidora das psiques e das saúdes.
Pesquisa similar em 2007 apontou que 67% das notas de dólar traziam sinais de cocaína. Mas, o novo trabalho foi mais exigente e calculou a percentagem em entre 85 a 95%.
O aumento também é atribuído parcialmente à utilização de novos equipamentos mais sensíveis.
O número de pessoas que provou cocaína pelo menos uma vez desde 2007 pode chegar a 5,8 milhões, sendo que os EUA é o maior mercado consumidor, afirma o World Drug Report 2009 das Nações Unidas.
Os historiadores registram sinais que mostram a inevitabilidade da queda de grandes impérios como o Romano. A extensão do consumo de drogas patenteada neste fato poderá ser apontada no futuro como sinal de como e por que a civilização moderna ruiu no auge de seu gigantismo.
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Por volta de 90% das notas que circulam nos EUA e no Canadá também são portadoras de resquícios de cocaína. Os pesquisadores usaram como amostras 234 notas de dólar americano recolhidas em 17 cidades grandes e pequenas. Na capital Washington DC, 95% delas tinham cocaína incrustada.
A droga fica nas notas porque os viciados as usam para envelopar o tóxico ou para inalá-lo.
Além dos EUA, Canadá e Brasil, a equipe estudou notas das moedas nacionais de China e Japão e achou que entre 12 e 20% tinham resquícios desse tóxico pesado. Os estudiosos atribuíram a grande diferença aos costumes diferentes dos viciados orientais.
Yuegang Zuo, da Universidade de Massachusetts, Dartmouth, observou que os pesquisadores ficaram espantados pela extensão do uso desde droga ilegal, destruidora das psiques e das saúdes.
Pesquisa similar em 2007 apontou que 67% das notas de dólar traziam sinais de cocaína. Mas, o novo trabalho foi mais exigente e calculou a percentagem em entre 85 a 95%.
O aumento também é atribuído parcialmente à utilização de novos equipamentos mais sensíveis.
O número de pessoas que provou cocaína pelo menos uma vez desde 2007 pode chegar a 5,8 milhões, sendo que os EUA é o maior mercado consumidor, afirma o World Drug Report 2009 das Nações Unidas.
Os historiadores registram sinais que mostram a inevitabilidade da queda de grandes impérios como o Romano. A extensão do consumo de drogas patenteada neste fato poderá ser apontada no futuro como sinal de como e por que a civilização moderna ruiu no auge de seu gigantismo.
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