
O projeto já tinha sido aprovado, mas o presidente da República cedeu às pressões de Amnesty International e ONGs homossexuais e vetou. O projeto voltou ao Parlamento, onde foi aprovado por uma esmagadora maioria que inviabilizou o veto.
Para os líderes homossexuais foi uma “terça-feira negra” que institucionalizou a “homofobia”.
O novo presidente, Dalia Grybauskait, ficou obrigado pela Constituição a assinar a lei, embora, ela pessoalmente se oponha virulentamente a vontade dos representantes populares.

“O fato de que esse tipo de condutas é contra a lei natural e contra o cristianismo, é largamente ignorado” pela mídia, completou.
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