terça-feira, 22 de setembro de 2009

86% dos americanos querem restringir o aborto

86% dos americanos querem restringir significativamente o aborto revelou a enquete Moral Compass encomendada pelos Cavaleiros de Colombo e o Instituto Marista.

Os números refletem os resultados de pesquisas análogas.

O 79% apóia a objeção de consciência para os trabalhadores da saúde que não querem participar em um aborto.

69% acha que é apropriado que os líderes religiosos se pronunciem sobre o assunto, e 59% pensa que esses líderes devem desempenhar um papel central na polêmica sobre o massacre dos inocentes, informou LifeSiteNews.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Escolas mais seguras na Lituânia: governo proíbe promoção da violência e do homossexualismo

O Parlamento da Lituânia aprovou lei que proíbe a promoção da violência, do suicídio, do homossexualismo, da poligamia e outras condutas negativas para a saúde mental, física, intelectual e moral da juventude nas escolas e na mídia, informou LifeSiteNews.

O projeto já tinha sido aprovado, mas o presidente da República cedeu às pressões de Amnesty International e ONGs homossexuais e vetou. O projeto voltou ao Parlamento, onde foi aprovado por uma esmagadora maioria que inviabilizou o veto.

Para os líderes homossexuais foi uma “terça-feira negra” que institucionalizou a “homofobia”.

O novo presidente, Dalia Grybauskait, ficou obrigado pela Constituição a assinar a lei, embora, ela pessoalmente se oponha virulentamente a vontade dos representantes populares.

Pelo outro lado, o deputado Jaroslaw Narkiewicz disse ao diário católico polonês “Nasz Dziennik” que os “membros do Parlamento concluíram que as condutas que têm um efeito destrutivo nas crianças não podem ser toleradas.” Ele acrescentou que hoje a mídia promove essas condutas aberrantes.

“O fato de que esse tipo de condutas é contra a lei natural e contra o cristianismo, é largamente ignorado” pela mídia, completou.

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Assessor de Obama quer aborto forçado e tirania planetária para limitar a população

O presidente Obama nomeou para Diretor do Escritório de Política para Ciência e Tecnologia a John Holdren [foto] um dos mais radicais pregadores do controle forçado da natalidade.

Holdren advogou também pela esterilização massiva de populações inteiras introduzindo agentes esterilizantes na rede de água potável. Ele também é um grande arauto do que ele chamou de “Regime planetário” que aplicaria esse programa. A matéria foi revelada pela agência LifeSiteNews e se encontra largamente disponível na Internet.

Holdren formulou esse programa para os EUA no livro “Ecoscience: Population, Resources, Environment”, do qual é co-autor.

“Tem sido mostrado ‒ escreveu ele ‒ que leis compulsórias de controle da população, incluindo até leis impondo o aborto compulsório, podem se sustentar sob a atual Constituição se a crise da população se torna suficientemente severa para pôr em perigo a sociedade” (p. 837).

Holdren pretende que “nem a Declaração de Independência nem a Constituição americana mencionam um direito a se reproduzir” e que por causa disso o governo pode obrigar as mulheres a terem crianças ou forçá-las a abortar.

Holdren ataca as famílias numerosas com o infamante e falso argumento de que “contribuem para uma geral deterioração social super-produzindo crianças”.

Nas páginas 786-7 propõe uma “cápsula esterilizante com efeitos de longo prazo que poderia ser implantada sob a pele” das mulheres na puberdade e que “poderia ser removível, com autorização oficial, para um limitado número de nascenças.”

Holdren almejou a introdução de “um esterilizante na água potável ou alimentos” que deveria ser inventado.

Holdren propõe nas páginas 942-3 uma autoridade política internacional que ele chama de “regime planetário”, para garantir o controle da população, dos recursos e do meio ambiente. Esse tirânico poder controlaria e distribuiria os recursos naturais e decidiria qual seria a “população ótima do mundo”.

Para Holdren esse novo despotismo deveria ter poder efetivo para impor suas decisões. Para isso deveria dispor de uma “organização internacional armada, um analogado global das forças de polícia” (p. 917).

Se estas propostas fossem de algum líder autoridade nazista, muitos “democratas” teriam se indignado, mas como bem de um homem de confiança do “social-democrata” Obama fingem que não percebem e ainda recebem bem a seu chefe.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Divórcio causa danos indeléveis à saúde, diz estudo americano

O divórcio causa uma deterioração da saúde física dos conjugues que não se recupera totalmente, ainda que voltem a casar, constatou estudo publicado pela revista científica “The Journal of Health and Social Behavior”, informaram “The New York Times” e “La Nación”.

Linda White, professora de sociologia da Universidade de Chicago e co-autora do estudo, observou do divorciado: “a pessoa não dorme bem, a dieta piora, não dá para fazer ginástica, a pessoa não quer ou não pode ver os amigos. É todo um pacote de dados negativos”.

O estudo foi nacional e consultou 8.652 homens e mulheres com idades entre 50 e 60 anos. Os resultados apontaram que o stress físico causado pela perda do matrimônio persiste ainda quando as feridas emocionais parecem ter sarado.

Homens e mulheres que divorciaram acusaram um 20% a mais de problemas crônicos de saúde, como complicações cardíacas, diabetes ou câncer, se comparados com os que continuavam casados. Também tinham maiores problemas de mobilidade.

As pessoas que tentaram um segundo matrimônio ainda acusavam um 12% a mais de problemas crônicos de saúde e um 19% a mais de dificuldades de mobilidade.

O segundo matrimonio tampouco cura as feridas emocionais. Aqueles que o tentaram manifestavam mais sintomas depressivos que aqueles que seguiam casados.

A Universidade de Ohio realizou uma série de experiências para determinar a relação entre brigas maritais e resposta imunológica, medida pelo tempo que uma ferida pede para cicatrizar.

Após uma briga entre marido e mulher, os ferimentos demoravam um dia a mais para sarar. Porém, nos casais com maiores níveis de hostilidade, as feridas tomavam mais dois dias do que os casais menos briguentos.

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