Estas são idênticas às células-tronco embrionárias, mas não são tiradas de embriões, dispensando a destruição de vidas.
O fato é alvissareiro, pois torna inteiramente injustificável a eliminação de vidas.
O grupo dos cientistas Stevens Kastrup Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ e Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca) saiu na frente.
Mas, a equipe do Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP produziu células iPS humanas em novembro e não fica atrás.
Os dois grupos usam basicamente a mesma técnica: reprogramam geneticamente células adultas introduzindo genes com características embrionárias. Estes genes, inoculados por meio de vetores virais, remodelam as células de maneira a voltar ao seu estado indiferenciado e pluripotente, como são as células de um embrião.
Dessa maneira, o Brasil assume uma posição de primeira linha nos experimentos com células pluripotentes induzidas. Estes estudos estão sendo realizados nos países mais avançados.
Simpósio Internacional sobre iPS em Kioto, Japão, 2008
No Instituto de Biociências da USP, em São Paulo, a cientista Lygia da Veiga sublinha que “com vontade política de incentivo à pesquisa, a ciência brasileira avança”.
Ótimo!
O problema é que por detrás dos que querem destruir vidas com o pretexto de benefícios para a saúde dos vivos, há uma filosofia anti-vida.
E se essa filosofia anti-vida fica sem este pretexto, voltará com outro.
Junying Yu cientista da Universidade de Wisconsin trabalha em iPS
Até poderá tentar menosprezar o feito, ou pressionar o governo para que não favoreça estes excelentes progressos.Isso não é ciência, nem verdadeira medicina.
Agindo segundo a ciência e a medicina, os cientistas brasileiros estão de parabéns!
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