
Estas são idênticas às células-tronco embrionárias, mas não são tiradas de embriões, dispensando a destruição de vidas.
O fato é alvissareiro, pois torna inteiramente injustificável a eliminação de vidas.


Mas, a equipe do Hemocentro da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP produziu células iPS humanas em novembro e não fica atrás.
Os dois grupos usam basicamente a mesma técnica: reprogramam geneticamente células adultas introduzindo genes com características embrionárias. Estes genes, inoculados por meio de vetores virais, remodelam as células de maneira a voltar ao seu estado indiferenciado e pluripotente, como são as células de um embrião.

Simpósio Internacional sobre iPS em Kioto, Japão, 2008
No Instituto de Biociências da USP, em São Paulo, a cientista Lygia da Veiga sublinha que “com vontade política de incentivo à pesquisa, a ciência brasileira avança”.
Ótimo!

E se essa filosofia anti-vida fica sem este pretexto, voltará com outro.
Junying Yu cientista da Universidade de Wisconsin trabalha em iPS
Até poderá tentar menosprezar o feito, ou pressionar o governo para que não favoreça estes excelentes progressos.Isso não é ciência, nem verdadeira medicina.
Agindo segundo a ciência e a medicina, os cientistas brasileiros estão de parabéns!
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.