Nos EUA, onde foi proibido o cruel aborto por nascimento parcial (partial birth abortion), o abortismo excogitou outra forma para ultimar a vida de crianças por nascer. Em Massachusetts, segundo o acatado diário local “Boston Globe”, quando a gestação atinge 20 semanas “estão injetando drogas letais nos fetos antes de abortá-los”.
O Dr. Michael F. Greene, diretor do setor de obstetrícia do hospital Massachusetts General (foto), apontou três hospitais ligados à Universidade de Harvard: o próprio Massachusetts General, o Brigham and Women’s e o Beth Israel Deaconess.
Movimentos pró-vida observaram que por esse método os fautores do aborto “dão às crianças não nascidas venenos mortíferos para matá-las e se resguardarem de abortos ’mal sucedidos’. Essas ações transbordam de hipocrisia médica”. Se fosse necessária mais uma prova da inumanidade contida no crime ignominável do aborto, aqui está.
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