Na ocasião ela estava grávida do terceiro filho, e duas advogadas feministas convenceram-na a mentir e dizer que fora violada. Anos depois ela arrependeu-se, converteu-se ao catolicismo, aderiu à luta pró-vida e confessou jamais ter sido violada. Seu recurso sustenta que a decisão da Corte baseou-se numa farsa e que há abundantes provas científicas de que o aborto só causa danos. Inclui 5.400 páginas de provas, entre as quais mil declarações registradas em cartório, de mulheres que garantem ter sido prejudicadas pelo aborto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus necessariamente os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.