terça-feira, 21 de agosto de 2007
Marco histórico: primeira e multitudinária marcha de repúdio ao aborto em Brasília
Oito mil pessoas participaram da 1ª Marcha Nacional em Defesa da Vida, em Brasília. Percorreram o trecho que vai da Catedral até o Congresso Nacional. Foi capitaneada pelo Movimento Brasil Sem Aborto, e agrupou pessoas de sete estados além do Distrito Federal. Um dos cartazes dizia: "Deputados: os Srs. prestarão contas a Deus pelo seu voto".
Havia grupos católicos paroquiais de todo o Distrito Federal. A Associação dos Fundadores marcou presença realçando com suas faixas as origens cristãs do Brasil, e a gravidade do pecado que significa a aprovação do assassinato de inocentes.
A passeata parou frente ao Ministério da Saúde, para deixar uma mensagem de repúdio às declarações pró-aborto do Ministro José Gomes Temporão: "Aborto não; desiste Temporão!" foi o brado dos manifestantes. Frente ao Congresso Nacional, a multidão fez ecoar seu repúdio ao aborto no desfecho da Marcha.
Uma pífia manifestação de movimentos pró-aborto, com menos de 20 pessoas, vestidas de roxo e portando tímidos cartazes passou quase despercebida.
A imprensa paulista não noticiou o fato, ou lhe consagrou espaços diminutos. Tivesse sido uma marcha pelo aborto com essa presença popular, e teria saído nas marchetes.
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Repercussão no exterior: LifeSiteNews contou 20.000 pessoas.
Marcha contra o aborto em Itu
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Americanos cada vez mais contrários ao aborto
A firma Overbrook Research de Illinois divulgou pesquisa segundo a qual o eleitorado jovem, especialmente o feminino, está abraçando as posições pró-vida em proporções surpreendentes e em agudo contraste com ideias e atitudes preponderantes há 15 anos. O trabalho está concentrado no estado de Missouri, porém, postas as condições desse estado, é considerado revelador das tendências que germinam em todos os estados dos EUA. Foram consultadas 30.000 pessoas entre 1992 e 2006. Em 1992 mulheres e homens com menos de 30 eram os mais ardidamente favoráveis à “livre escolha” (39%) e os menos “pro-vida”(23%). Hoje a proporção inverteu-se: 36% são fortemente “pro-vida” e apenas 18% pela “livre-escolha”. Políticos sociais-democratas e esquerdistas estão tentando readaptar sua linguagem falando da vida e da religião, por vezes cometendo gafes até cômicas.
Coragem de jovem proibida de usar o anel da castidade
Lydia Playfoot, 16, de West Sussex, Inglaterra, foi proibida de usar na escola o anel da castidade, símbolo da vontade de se conservar pura até o casamento. Ela recorreu à Justiça. Seu advogado aduziu a Lei dos Direitos Humanos e a liberdade de consciência e religião. E numa era em que tudo é permitido na escola, a Corte de Apelações voltou a emitir uma proibição seletiva contra Lydia. Ela disse no juízo que “a verdadeira razão pela extrema hostilidade contra o uso do Silver Ring Thing (o anel da pureza) é o desgosto diante da mensagem de contenção sexual do anel contrária à cultura dominante e à política do governo”, que na Inglaterra é socialista. Foi uma cena que lembra as perseguições contra os primeiros cristãos. LEIA MAIS.
UE e ONU ameaçam a Nicarágua porque proibiu todo aborto
Legalização do aborto agravou crise familiar
A despenalização do aborto aumentou o número de filhos ilegítimos, escreveu John Lott Jr. no “Wall Street Journal”. Os nascimentos fora do casamento passaram de 5% do total no período 1965-69 a mais de 16% nos anos 1985-1989. Entre os “negros”, o número saltou de 35% a 62%. Lott também responsabilizou a aprovação legal do aborto 1) pelo agudo incremento das relações pre-matrimoniais; 2) pelo multiplicação de crianças necessitadas de adopção; 3) pelo declínio da taxa de casamento; 4) pelo aumento do número de pais solteiros; 5) pelo desinteresse dos pais pelos filhos; 5) por problemas múltiplos nas crianças que incluem até o crime. O aborto induziu as pessoas a relaxar seus costumes morais, explicou Lott, e as conseqüências chegaram de modo inevitável.
Mais de 100.000 cidadãos pedem plebiscito sobre casamento e deputados negam
Mais de 100.000 cidadãos de Massachusetts assinaram pedido de plebiscito para uma reforma constitucional que declare que casamento é só entre homem e mulher.
Os deputados federais recusavam-se a dar sua aprovação.
O Supremo Tribunal estadual lhes fiz ver o caráter anti-democrático da resistência.
Então eles aprontaram outra: na hora de dar a aprovação votaram contra e inviabilizando a consulta popular!
As sondagens davam por certo o triunfo da reforma, mas os deputados que aprovaram o mal chamado “casamento” homossexual não queriam sofrer um desmentido popular.
A mídia americana e internacional fez inexplicável silêncio sobre esta sabotagem acintosamente pro-homossexual, observou o Dr. Robert Knight, diretor do Instituto Cultura e Mídia, de Virginia, EUA.
Caridade católica impedida de promover a adoção de crianças, em virtude de normas pro-homossexuais
Lei laborista obriga instituições religiosas a entregarem crianças abandonadas a duplas homossexuais, indo contra sua consciência.
A Catholic Care, líder em obter a adoção de crianças anunciou que cessará seu apostolado neste campo.
Catholic Care foi a primeira a declarar que não pode mais funcionar sob as Sexual Orientation Regulations supostamente anti-discriminatórias inglesas.
Em toda época que o igualitarismo quis se impor, o exercício da caridade cristã ficou coarctado com grave dano para os mais necessitados. Informou o diário londrino “Daily Mail”.
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Movimento pela castidade cresce em Universidades topo de linha
O “The New York Times” descreveu a consternação instalada na famosa Universidade de Harvard. Justin Murray and Sarah Kinsella, um casal de alunos distribuíram centenas de cartões fazendo propaganda da abstinência sexual pre-matrimonial e fundaram um movimento: “A revolução do amor verdadeiro”. A consternação veio quando, ao contrário do que se supunha, um número importante de estudantes aderiu ao movimento. O número aumentaria no próximo ano com a adesão de muitos calouros. Os clubes de abstinência sexual começaram no sul dos EUA tido como mais religioso, protestante, rigorista, agrícola y atrasado. Mas agora estão pegando nas Universidades das elites esquerdistas, progressistas, cultas, ricas e urbanas do Noreste, como Princeton, o Massachusetts Institute of Technology ou Yale.
Os clubes fazem festas e sessões de estudo onde se encoraja a castidade. No M.I.T. um grupo assinou e divulgou o seguinte engajamento: “Eu me comprometo a fazer esforço para viver uma vida casta. Uma vida casta implica usar o dom de meu corpo com honra e respeito.” Os clubes do M.I.T. e Princeton se chamam Anscombe Society, em honra da filósofa católica inglesa Elizabeth Anscombe, que condenou a contracepção.
“Revolução da modéstia” das jovens americanas espanta velhas
É a “revolução da modéstia”: as moças querem ser delicadas e não serem meros objetos de atração carnal. O impacto é direto na moda e nos modos de se vestir: fora os decotes exagerados, camisetas curtas, etc. O “new look” inclui a abstinência sexual pre-matrimonial. O diretor da revista “Lucky”, Allyson Waterman, qualifica a tendência de “contragolpe” em relação aos modelos que vêm de Hollywood.
Há programas que encorajam as adolescentes a viver e se vestir como filhas de Deus, com bom gosto e distinção. Eles incluem boas maneiras, modas, se maquiar e falar em público. Milhares de moças querem se sentir mulheres e não objetos descartáveis que se usa e joga fora. Na maioria das vezes a religião motiva essas moças. A jornalista Wendy Shalit, uma ex-feminista, acaba de escrever o livro “As meninas estão ficando delicadas” após o sucesso de “Um retorno à modéstia”.
Leis da Louisiana banem o aborto
A governadora da Louisiana, Kathleen Blanco, assinou lei que proíbe totalmente o aborto em nascimento parcial (partial birth abortion). O texto foi aprovado pela quase unanimidade da Câmaras estaduais. A crudelíssima prática consiste em perfurar o crânio de criança assim que nasce e lhe sugar o cérebro com um aspirador. A governadora já tinha assinado lei que criminaliza todos os abortos no Estado. Foram duas pesadas derrotas para o abortismo nos EUA.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Maior estudo mundial mostra que a castidade pre-matrimonial é mais saudável que o “sexo seguro”
Foi completado um dos maiores e mais abrangentes estudos já realizados no mundo sobre educação sexual para adolescentes. Foi conduzido pelo Dr. Stan Weed do Institute for Research and Evaluation de Salt Lake City e comprovou que a abstinência pre-matrimonial é o melhor sucedido método para prevenir problemas emocionais e físicos ligados à vida sexual pre-matrimonial. O estudo acompanhou a educação e a conduta de mais de 400.000 adolescentes em 30 Estados americanos durante 15 anos. A conclusão final desqualificou nominalmente certos relatórios que pretendiam que a educação para a castidade é ineficaz e que se deve ensinar e promover o imoral “sexo seguro” para controlar a natalidade e as crises de saúde e física derivadas do abuso da sexualidade humana.
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Milhão e meio de italianos dizem não ao “casamento” homossexual
Um milhão e meio de italianos protestaram em Roma diante da Basílica de São João de Latrão contra o projeto socialista de “casamento” homossexual, disfarçado de contrato civil, mais conhecido pela sigla DICO. Grupos homossexuais, esquerdistas, verdes e pró-direitos humanos fizeram sua contra-manifestação na Piazza Navona, também em Roma. Só compareceram a ela 15.000 pessoas, segundo os organizadores, o que constitui histórica derrota moral. Na Itália, foi-se o tempo em que os católicos não ousavam sair às praças para defender sua fé e ficavam entocados com em catacumbas nas suas casas, observou a agência “Corrispondenza Romana”.
Bispo de Namur processado por “homofobia”
Na Bélgica, Dom André-Mutien Léonard, citou Freud em entrevista para o semanário Télé Moustique, mas um jornalista achou maliciosamente que acusara os homossexuais de “anormais”.
O bispo de Namur disse, segundo “Le Soir”, que “a promoção da homossexualidade por meio de passeatas homossexuais nos leva de volta à antigüidade greco-romana. Glorificar a homossexualidade é um retrocesso de vinte séculos.” Esta constatação histórica foi outro pretexto para a denúncia cujo verdadeiro fundo é anti-religioso.
Crime máximo, Mons. Léonard declarou uma evidência compartilhada pela humanidade há milênios. I. é, que o “casamento é, por definição a união estável entre um homem e uma mulher”, acrescentado que para as uniões homossexuais deveria se usar outro nome.
Em janeiro o deputado francês Christian Vanneste foi condenado por “homofobia pela Justiça por dizer enquanto deputado — e sob as garantias especiais de livre expressão que tem os representantes — que a “heterossexualidade é moralmente superior à homossexualidade” e que a “homossexualidade põe em perigo a supervivência da humanidade.”
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Aborto nos EUA foi legalizado com base em farsa que Supremo recusa rever
Na ocasião ela estava grávida do terceiro filho, e duas advogadas feministas convenceram-na a mentir e dizer que fora violada. Anos depois ela arrependeu-se, converteu-se ao catolicismo, aderiu à luta pró-vida e confessou jamais ter sido violada. Seu recurso sustenta que a decisão da Corte baseou-se numa farsa e que há abundantes provas científicas de que o aborto só causa danos. Inclui 5.400 páginas de provas, entre as quais mil declarações registradas em cartório, de mulheres que garantem ter sido prejudicadas pelo aborto.
Abortista condenado por abusos sexuais volta à rua
O Dr. Brian Finkel, aclamado como herói nacional pelos abortistas norte-americanos, foi condenado à prisão por 24 casos de abuso sexual. Finkel fora denunciado em 60 abusos do gênero contra 35 mulheres, cometidos em sua clínica desde 1986.
Finkel permanecia em sua clínica com um colete à prova de balas e uma arma para se proteger, segundo ele, dos manifestantes pró-vida. O médico abortista acusava-os de “chantagistas religiosos”, “cristãos mal-intencionados e cheios de ódio, engajados numa guerra de guerrilhas”. Finkel pavoneia-se de ter interrompido mais de 20 mil gravidezes, num período de quase 20 anos.
A Justiça americana anunciou que vai tirár-lo do cárcere.
Esses crimes são "coisa de nada" quando não são aribuídos à Igreja.
Deputados revoltam-se contra excomunhão por defesa do aborto, mas bispo reafirma posição certa
Dezoito deputados democratas americanos, que se identificam como católicos, censuraram S.S. Bento XVI porque este lembrou que políticos responsáveis por leis abortistas podem ser excomungados. Os deputados repudiaram também o fato de que a Igreja lhes negue a comunhão por promoverem o aborto. Embora eles possam tentar prejudicar a Igreja, não podem mudar normas disciplinares exigidas pela moral e o Direito natural e divino. Mons. Arthur J. Serratelli, (foto) bispo de Paterson, New Jersey, confirmou que os políticos que propugnam o aborto não estão em condições de receber dignamente a Sagrada Eucaristia, que não lhes deve ser dada.
sábado, 4 de agosto de 2007
Surto conservador cresce no Canadá: primeira marcha pela vida faz sucesso
Quase 6.000 pessoas, jovens na sua maioria, participaram da primeira Marcha pela Vida em Ottawa, Canadá. Os organizadores esperam 10.000 participantes para o próximo ano. Segundo enquete do Instituto Ipsos Reid, 65% dos canadenses aprovam o hábito do premiê Stephen Harper de concluir seus discursos com a frase “Deus abençoe o Canadá”. Os políticos conservadores canadenses estão surpresos diante da extensão do “conservadorismo profundo”, que antes não tinha canal de expressão, mas que agora aplaude as medidas pró-família e os cortes de imposto do novo governo. Este, mediante tais iniciativas, aumenta sua popularidade.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
População russa está desaparecendo
Segundo o último censo nacional, a Rússia tem 17.000 cidades-fantasma e 38.000 povoados com menos de 10 habitantes que devem se esvaziar “nos próximos meses, ou na melhor das hipóteses, nos próximos anos”, informou Vladimir Sokoline, presidente do Comitê de Estado para as Estatísticas.
Desde o censo de 1989, os falecimentos superaram em sete milhões os nascimentos e cinco milhões de russos emigraram. Contudo, o retorno de 11 milhões de russófonos ao país, após a independência de algumas ex-repúblicas da URSS, evitou cifras ainda mais negativas. Hoje a Rússia tem 145,2 milhões de habitantes, a saber, 1,84 milhões a menos do que em 1989.
“Nos próximos 50 anos, a população russa diminuirá fatalmente de um milhão de pessoas cada ano”, disse Sokoline ao jornal “Kommersant”. As causas oficiais dessa queda são: controle da natalidade, alcoolismo e deterioração do sistema público de saúde. Em outras palavras, imoralidade, ausência de família e de propriedade, bem como estatismo: erros do comunismo, que Nossa Senhora em Fátima predisse que a Rússia espalharia pelo mundo.