Uma nova geração de jovens católicos engajados na defesa da instituição familiar e na vigência da moral na sociedade vem causando consternação na Conferência Episcopal Francesa, segundo a revista “Figaro Magazine”.
O episcopado francês está com a consciência pesada – escreveu o vaticanista Jean-Marie Guénois, do grupo do “Figaro” – pois ele se engajou há décadas com o socialismo e o comunismo sob o pretexto de conquistar a classe operária.
Porém, após modernizar-se a ponto de quase não se identificar com seu passado, no fim do século XX percebeu que tinha perdido sua influência sobre a classe operária que tende para a extrema direita.
O novo problema é que o episcopado, que tentou dar à luz a uma “Igreja jovem” dessacralizada e igualitária, perdeu agora a adesão da juventude!
Porém, segundo Guénois, muitos e dos mais importantes bispos do país, que sempre procuram ler os “sinais dos tempos”, sequer deram a impressão de ter percebido a imensa transformação.
terça-feira, 17 de junho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
Educação começa séculos antes do nascimento
O professor Gregory Clark, da Universidade da Califórnia, empreendeu um estudo dos nomes de família pouco frequentes. Estes nomes são mais facilmente identificáveis nos registros antigos e permitem analisar com facilidade a continuidade familiar.
O prof. Clark verificou a estabilidade do nível social das famílias, independente do país ou do período histórico considerado.
Outros estudos afirmavam que a suposta mobilidade social moderna de fato não existe no grau que se apregoa. Na realidade, ela é fonte de instabilidade, embora para muitos seja uma “conquista” das sociedades modernas.
Mas o professor da Califórnia achou o contrário: que a estabilidade social das famílias vem de muito longe, malgrado as aparências em contrário.
O prof. Clark verificou a estabilidade do nível social das famílias, independente do país ou do período histórico considerado.
Outros estudos afirmavam que a suposta mobilidade social moderna de fato não existe no grau que se apregoa. Na realidade, ela é fonte de instabilidade, embora para muitos seja uma “conquista” das sociedades modernas.
Mas o professor da Califórnia achou o contrário: que a estabilidade social das famílias vem de muito longe, malgrado as aparências em contrário.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Bispo dos EUA reafirma proibição de dar a Comunhão a pecadores públicos
D. Thomas J. Paprocki, bispo de Springfield, Illinois, EUA |
O bispo de Springfield (Illinois), D. Thomas J. Paprocki, apoia claramente os sacerdotes que negam a Comunhão aos políticos que se declaram católicos mas cooperam com projetos contrários aos ensinamentos da Igreja.
O site “Lifesitenews” noticiou que o bispo ratificou plenamente a decisão de um sacerdote diocesano que recusou a Eucaristia ao senador Dick Durbin. Este político sustenta a associação abortista Naral Pro-Choice.
O editorialista católico Matt Abbot divulgou que o escandaloso senador “foi informado há anos pelo responsável da paróquia do Santíssimo Sacramento de Springfield que não podia receber a Santa Comunhão em virtude do cânon 915 do Código de Direito Canônico”. O senador acatou a proibição.
O cânon 915 (equivalente a um artigo dos nossos Códigos) estabelece textualmente que “não devem ser admitidos à Sagrada Comunhão os excomungados e os interditados após a imposição ou declaração da pena, e aqueles que obstinadamente persistam num manifesto pecado grave”.
O cumprimento desta norma legal provoca debates e até ira na mídia e nos inimigos da Igreja. Também não é bem aceito por certos bispos da linha “progressista” ou amigos de governos de esquerda, que argüem por vezes um falso senso de caridade ou de misericórdia.