terça-feira, 29 de abril de 2014
Hospitais ingleses queimavam fetos para gerar energia
Dois hospitais britânicos reconheceram que queimavam fetos abortados para aquecer suas instalações.
Trata-se do Addenbrooke’s Hospital de Cambridge e o Hospital de Ipswich.
O primeiro reconheceu ter incinerado 797 fetos para gerar energia, dizendo para as mães que os mesmos tinham sido “cremados”.
No segundo, uma empresa terceirizada incinerou 1.100 crianças abortadas, trazidas de um outro hospital, entre os anos 2011 e 2013.
No Ipswich, as autoridades alegam desconhecimento da prática da terceirizada.
O ministro de Saúde, Dan Poulter (deputado e médico), ordenou acabar com essa prática “totalmente inaceitável”.
terça-feira, 22 de abril de 2014
78% de “transgêneros” pensaram em se suicidar
A informação foi difundida por "The Irish Times" |
A pesquisa analisou o caso de 164 participantes com o apoio da Iris O’Brien Foundation.
Segundo o diário irlandês “Irish Times”, o estudo confirmou os resultados já obtidos em trabalhos análogos em nível internacional e com uma base de análise muito mais larga.
Entre as causas das tendências suicidas apontadas pelo trabalho irlandês figura o “estresse extremo” ligado ao fato de o indivíduo ostentar um sexo que não é o natural.
A esses dados do "Irish Times", se pode acrescentar o horror que sentem muitos familiares, o estigma que acompanha essa torção violenta da ordem natural, e as incertezas psicológicas que perseguem o indivíduo que banca um sexo que não é o seu.
terça-feira, 15 de abril de 2014
Tribunal Constitucional da Bolívia mantém a penalização do aborto
O Tribunal Constitucional da Bolívia recusou a despenalização do aborto pedida por um coletivo de grupos feministas, segundo noticiou o jornal parisiense “Le Monde”.
“O aborto é um crime” e “esta decisão do Tribunal Constitucional é um reconhecimento do direito à vida”, declarou o ministro Gualberto Cusi, no dia 13 de fevereiro.
O magistrado acrescentou que o acórdão “respeita o interesse da sociedade” e fundamenta-se “no argumento segundo o qual a vida deve ser respeitada desde a concepção”.
“O aborto é um crime” e “esta decisão do Tribunal Constitucional é um reconhecimento do direito à vida”, declarou o ministro Gualberto Cusi, no dia 13 de fevereiro.
O magistrado acrescentou que o acórdão “respeita o interesse da sociedade” e fundamenta-se “no argumento segundo o qual a vida deve ser respeitada desde a concepção”.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Marcha pela vida no Peru: a maior na história do continente
Marcha pela Vida, Lima. 22.03.2014 |
Jovens, adultos e crianças marcharam desde as 9 da manhã no dia sábado 22 de março pelas grandes avenidas Brasil e Javier Prado, chegando a atingir uma extensão de 40 quarteirões.
Poucos dias depois houve marchas análogas nas cidades de Piura, Trujillo, Iquitos, Huancayo e Arequipa. Nessa cidade mais de 100 mil pessoas participaram do VIII Gran Corso por la Vida, la Familia y la Juventud, no Dia da Criança por Nascer, informou ACI.
Para participantes espanhóis, foi uma surpresa ver o próprio Cardeal-arcebispo de Lima falando à imensa multidão, como fazem certos cardeais e bispos dos EUA e Canadá nas marchas pela vida.
A surpresa provinha do fato dos bispos espanhóis se ausentarem há vários anos das passeatas pela vida.
No Peru o aborto é ilegal, mas existe uma norma velha de 90 anos que permite o aborto “terapêutico”. A norma é tão arcaica que nunca se verificam circunstâncias para a sua aplicação.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Episcopado da Nigéria elogia criminalização do “casamento” homossexual
Goodluck Jonathan, presidente de Nigéria |
“As pessoas do mesmo sexo que tiverem um contrato de casamento ou uma união civil cometem um crime e são passíveis de condenação com uma pena de 14 anos de prisão para cada”, diz a lei.
A lei também pune o relacionamento homossexual e a adoção de crianças por casais sodomíticos.
“Qualquer pessoa que se registra, opera ou participa de clubes gays, sociedades e organizações, ou direta ou indiretamente faz demonstração pública de relacionamento amoroso com alguém do mesmo sexo na Nigéria, comete um delito e é passível de condenação a uma pena de 10 anos de prisão”, acrescenta.
O projeto foi transformado em lei pelo Parlamento da Nigéria e a assinatura do presidente deu-lhe pleno valor legal.
O país teve de enfrentar interferências descabidas e ameaças do exterior, inclusive econômicas.