Por volta de 300 mil pessoas participaram na sexta-feira 22 de janeiro na passeata anual pela vida na capital dos EUA March for Life, informou a agência ACI.
No 37° aniversário da sentença Roe vs. Wade que legalizou o aborto nesse país, a multidão a cada ano mais numerosa protestou contra esse crime de massa expressando sua firme defesa da vida.
Neste ano, o morticínio das crianças não nascidas indignou especialmente os EUA pelo propósito da administração Obama de incluí-lo numa polêmica reforma do sistema previdenciário, ou reforma da saúde.
O evento, sistematicamente ignorado pela grande mídia, entretanto foi transmitido ao vivo pelo canal EWTN, o maior canal católico do mundo.
No dia anterior, uma nova pesquisa nacional encomendada pelos Cavalheiros de Colombo e o Marist College indicou a irrefreável tendência pró-vida dos Estados Unidos.
58% por cento dos jovens entre 18 e 29 anos acha que o aborto é “moralmente errado”. Perto da metade dos manifestantes em Washington estava na faixa abaixo dos 25 anos, acrescentou o Pe Thomas Euteneuer, presidente de Human Life International.
A presença da fanfarra da American Society for the Defense of Tradition, Family and Property – TFP foi particularmente animadora num frio de 0º C.
Além dos 300.000 que foram à rua em Washington, mais outros 75.000 pessoas impossibilitadas de caminhar ou comparecer participaram de uma “Marcha pela Vida virtual”, informou a agência Zenit.
Diversos políticos de relevância ‒ governadores, ex-governadores, deputados e outras personalidades ‒ se inscreveram nesta Marcha Virtual.
Num momento em que a respeitabilidade dos políticos em geral touca seu mais baixo nível histórico e, em sentido contrário, a defesa da vida vai atingido patamares cada vez mais altos, as personalidades acorrem visando atrair simpatias.
O fato mostrou o poder e a influencia que esta tendo a luta contra o aborto, e a capacidade dos simpatizantes pro-vida de fazerem valer suas justas reivindicações.
Também na vigília na Basílica Nacional de Washington que precedeu a passeata, o comparecimento de religiosos foi excepcional. LifeSiteNews estimou um total na ordem de 5 cardeais, 45 bispos, 350 sacerdotes, 65 diáconos e 550 seminaristas, além de muitas religiosas.
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domingo, 24 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Crianças vítimas do sadismo e da magia negra: fruto da perda do senso da família
O Brasil continua horrorizado pela descoberta de mais dois casos estarrecedores de magia negra. Neles, duas criancinhas tiveram os corpos crivados de agulhas [foto].
Em Ibotirama, o padrasto de um garoto de dois anos confessou ter cravado 30 agulhas em órgãos vitais com cumplicidade de duas mulheres, noticiou “A Tarde”.
Em São Vicente Férrer, Maranhão, uma criança de dois anos foi encontrada com sete agulhas no abdômen por causa de rituais de magia negra, segundo disse a mãe. As crianças estão sendo operadas para a extração.
O menosprezo pela santidade do matrimonio e o “amor livre” prometeram um mundo “feliz” sem complexos.
Na prática, criaram desordens inclusive afetivas profundas que levam a procurar o demônio, e este impõe cruéis exigências como as destes horrendos casos.
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Em Ibotirama, o padrasto de um garoto de dois anos confessou ter cravado 30 agulhas em órgãos vitais com cumplicidade de duas mulheres, noticiou “A Tarde”.
Em São Vicente Férrer, Maranhão, uma criança de dois anos foi encontrada com sete agulhas no abdômen por causa de rituais de magia negra, segundo disse a mãe. As crianças estão sendo operadas para a extração.
O menosprezo pela santidade do matrimonio e o “amor livre” prometeram um mundo “feliz” sem complexos.
Na prática, criaram desordens inclusive afetivas profundas que levam a procurar o demônio, e este impõe cruéis exigências como as destes horrendos casos.
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Diretora de “clínica da morte” renuncia após ver vídeo de aborto
Abby Johnson, diretora da clínica de aborto da Planned Parenthood no Texas (EUA), renunciou após certificar-se do assassinato de uma criança no seio materno, por meio de aborto quando assistia um vídeo elaborado com ultrassom:
“Quando vi, só pensei que não podia fazer mais isso. Eu não queria carregar essa culpa no coração. Passei por uma conversão espiritual”.
A ex-diretora aderiu à associação pró-vida Coalition for Life, informou LifeSiteNews.
Shawn Carney, diretor do grupo, declarou: “Isto é de longe a coisa mais incrível que aconteceu à ‘Coalition for Life’ em toda sua história… graças a Deus!”.
David Bereit, diretor nacional da campanha 40 Days for Life, afirmou que a conversão de Abby “demonstra a importância das orações e de uma presença ativa diante das clínicas de aborto”.
A Planned Parenthood está fechando clínicas, por falta de “clientes” e dinheiro, sobretudo onde há campanhas como 40 Days for Life.
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“Quando vi, só pensei que não podia fazer mais isso. Eu não queria carregar essa culpa no coração. Passei por uma conversão espiritual”.
A ex-diretora aderiu à associação pró-vida Coalition for Life, informou LifeSiteNews.
Shawn Carney, diretor do grupo, declarou: “Isto é de longe a coisa mais incrível que aconteceu à ‘Coalition for Life’ em toda sua história… graças a Deus!”.
David Bereit, diretor nacional da campanha 40 Days for Life, afirmou que a conversão de Abby “demonstra a importância das orações e de uma presença ativa diante das clínicas de aborto”.
A Planned Parenthood está fechando clínicas, por falta de “clientes” e dinheiro, sobretudo onde há campanhas como 40 Days for Life.
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domingo, 3 de janeiro de 2010
Mãe e bebê mortos ressuscitam no “milagre de Natal”
Tracy Hermanstorfer beijava seu filho recém-nascido, Coltyn, na conferência de imprensa, em 28 de dezembro de 2009 no Memorial Hospital, em Colorado Springs.
O fato é que na noite de Natal os dois foram declarados mortos pelos médicos do hospital.
Mike, o marido, segurava a mão dela quando começaram os trabalhos de parto no hospital. Mas, inesperadamente, ela deixou de respirar. De acordo com os médicos, o coração de Tracy parou e os sinais vitais cessaram.
A reação imediata dos médicos foi salvar o bebê. Fizeram então uma cesariana. Mas, foi inútil: a criança também não dava sinais de vida.
Os médicos passaram o cadáver do recém-nascido para Mike que embalou o corpo flácido e sem vida, enquanto os médicos tentaram durante vários minutos, sem sucesso, ressuscitar a mãe.
O drama teve um desenvolvimento inesperado, mas digno de um conto de Natal. Após de segurar demoradamente em seus braços o corpinho inerte do bebê, este começou a dar sinais de vida sob o olhar dos médicos.
Logo a seguir, sua esposa inexplicavelmente voltou a respirar novamente.
“Me tremiam as pernas”, disse Hermanstorfer na conferência de imprensa. “Eu tinha perdido tudo no mundo, e numa hora e meia eu tinha recuperado tudo”.
Segundo a Dra. Stephanie Martin, ginecologa do Memorial Hospital, de Colorado Springs, a mãe “não dava mais sinais de vida. Não havia batimento cardíaco, nem pressão arterial, ela não respirava mais”, noticiou “The Huffington Post”. “Ela tinha uma cor cinza como sua blusa”, acrescentou à uma TV.(ver vídeos embaixo)
Depois da recuperação surpreendente, a mãe e o bebê, chamado Coltyn, passam bem, e não têm sinais de problemas, disse a Dra. Martin. A médica acrescentou não poder explicar a recuperação da mãe após a parada cardíaca.
“Fizemos uma avaliação exaustiva e não conseguimos encontrar nada que explique por que isso aconteceu”, disse a doutora.
O pai, Mike Hermanstorfer, atribui o fato “à mão de Deus”. “Nós temos fé... mas se houver alguém sem fé, precisará me explicar como isso aconteceu. Não há outra explicação”, enfatizou.
O casal concedeu já mais de duas dúzias de entrevistas à imprensa, informou o site local Colorado Connection. Tracy só notou ter perdido a consciência, mas não lembra de nada, mostra-se com muita saúde e muito comunicativa. Mike que acompanhou o caso está profundamente impressionado.
O fato ‒ além de um eventual conteúdo sobrenatural ‒ pôs mais uma vez em destaque os profundos e misteriosos relacionamentos entre as vidas da mãe e do filho.
E, por contraste, ressaltou o caráter monstruoso ‒ quase se diria satânico ‒ do aborto procurado em que a mãe participa do assassinato do próprio filho.
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O fato é que na noite de Natal os dois foram declarados mortos pelos médicos do hospital.
Mike, o marido, segurava a mão dela quando começaram os trabalhos de parto no hospital. Mas, inesperadamente, ela deixou de respirar. De acordo com os médicos, o coração de Tracy parou e os sinais vitais cessaram.
A reação imediata dos médicos foi salvar o bebê. Fizeram então uma cesariana. Mas, foi inútil: a criança também não dava sinais de vida.
Os médicos passaram o cadáver do recém-nascido para Mike que embalou o corpo flácido e sem vida, enquanto os médicos tentaram durante vários minutos, sem sucesso, ressuscitar a mãe.
O drama teve um desenvolvimento inesperado, mas digno de um conto de Natal. Após de segurar demoradamente em seus braços o corpinho inerte do bebê, este começou a dar sinais de vida sob o olhar dos médicos.
Logo a seguir, sua esposa inexplicavelmente voltou a respirar novamente.
“Me tremiam as pernas”, disse Hermanstorfer na conferência de imprensa. “Eu tinha perdido tudo no mundo, e numa hora e meia eu tinha recuperado tudo”.
Segundo a Dra. Stephanie Martin, ginecologa do Memorial Hospital, de Colorado Springs, a mãe “não dava mais sinais de vida. Não havia batimento cardíaco, nem pressão arterial, ela não respirava mais”, noticiou “The Huffington Post”. “Ela tinha uma cor cinza como sua blusa”, acrescentou à uma TV.(ver vídeos embaixo)
Depois da recuperação surpreendente, a mãe e o bebê, chamado Coltyn, passam bem, e não têm sinais de problemas, disse a Dra. Martin. A médica acrescentou não poder explicar a recuperação da mãe após a parada cardíaca.
“Fizemos uma avaliação exaustiva e não conseguimos encontrar nada que explique por que isso aconteceu”, disse a doutora.
O pai, Mike Hermanstorfer, atribui o fato “à mão de Deus”. “Nós temos fé... mas se houver alguém sem fé, precisará me explicar como isso aconteceu. Não há outra explicação”, enfatizou.
O casal concedeu já mais de duas dúzias de entrevistas à imprensa, informou o site local Colorado Connection. Tracy só notou ter perdido a consciência, mas não lembra de nada, mostra-se com muita saúde e muito comunicativa. Mike que acompanhou o caso está profundamente impressionado.
O fato ‒ além de um eventual conteúdo sobrenatural ‒ pôs mais uma vez em destaque os profundos e misteriosos relacionamentos entre as vidas da mãe e do filho.
E, por contraste, ressaltou o caráter monstruoso ‒ quase se diria satânico ‒ do aborto procurado em que a mãe participa do assassinato do próprio filho.
Cobertura da Associated Press:
ABCNews:
CBS:
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