De acordo com o site “Último Segundo”, um aposentado de Salzburgo foi achado morto no sofá de sua casa, diante de um televisor ligado. Ele provavelmente morrera seis meses antes.
A agência de notícias “APA” informou que nenhum vizinho estranhou a falta do homem, apesar da imensa pilha de correspondência que se acumulava na porta do apartamento dele.
O corpo do infeliz falecido só foi descoberto porque o condomínio ligou para a polícia após meio ano de sumiço.
“Encontramos o cadáver no sofá da sala, com a TV ainda funcionando. Parece que o homem morreu em março”, disse friamente Rudolf Feichtiger, da polícia local. Junto ao sofá, estava a programação da TV para o dia 12 de março, o que apontaria a data da tragédia.
A notícia deixou enregelada a cidade, pois havia poucas semanas que a polícia de Salzburgo encontrou num apartamento o corpo de uma anciã morta sozinha há cerca de um ano e meio. Mazelas macabras típicas da falta de família.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Italianos defendem a imagem de Jesus crucificado nas salas de aula
O catolicidade do povo italiano está reagindo de um modo admirável à uma sentença anticristã do Tribunal Europeu de Direitos Humanos que proíbe os crucifixos nas salas de aula.
O Tribunal pretextou que a presença de Jesus Crucificado constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”.
A iníqua decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades do processo de unificação européia.
Nesse processo, a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, e vem escondendo seu rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus.
Mas a católica Itália, desta vez, não se deixou ludibriar.
Por exemplo, o prefeito de San Remo, Maurizio Zoccarato, colocou uma cruz de dois metros no prédio da prefeitura e convidou todos os diretores de escolas a afixarem cruzes nas salas de aula.
A cidade de San Remo encontra-se no extremo noroeste da Itália.
Na cidade de Busto Arsizio, perto de Milão, a administração municipal hasteou a meio mastro as bandeiras da União Européia em frente aos prédios oficiais.
Um enorme crucifixo foi instalado diante da fachada do Teatro Bellini de Catania, na Sicília.
A decisão foi do superintendente do Teatro Antonio Fiumefreddo. Ele declarou: “fique claro que nós não pretendemos esconder nossa Fé nem tirá-la dos muros, pelo contrário queremos nos mostrar orgulhosos dela”.
A iniciativa, entretanto, foi criticada pelo vice-pároco da igreja de São Pedro e São Paulo de Catania, Pe Salvatore Resca, um dos poucos que aderiu à campanha contra Cristo, tal vez em nome de uma mal-entendida modernidade "ecumênica".
O sacerdote foi aplaudido pela União dos ateus e agnósticos racionalistas.
Inúmeras comunidades italianas encomendaram novas cruzes para suas escolas.
A cidade de Sassuolo, província de Modena no norte da Itália, encomendou cinqüenta novos crucifixos. Eles deverão ser pendurados em todas as salas de aula em que ainda não houver algum.
O Ministro da Defesa Ignazio La Russa abordou o tema da defesa nacional espiritual em uma discussão de TV: “Todas as cruzes devem permanecer penduradas, e os opositores da cruz que morram, juntamente com essas instituições aparentemente internacionais!”
A comunidade Montegrotto Terme com 10.000 habitantes – onze quilômetros a sudoeste de Pádua – anuncia em placas de néon: “Noi non lo togliamo” – “Nós não o tiramos”.
O prefeito da cidade de Treviso, noroeste da Itália, resumiu a situação muito bem: “Encontramo-nos no reino da demência, essa é uma decisão, que clama por vingança. O tribunal deve processar a si mesmo pelo crime que cometeu!”
O prefeito de Assis sugeriu que além dos crucifixos fossem colocados também presépios nas salas de aula. A piedosa prática do presépio foi concebida por São Francisco de Assis na Idade Média e agora está se aproximando a época de Natal.
O prefeito da cidade de Trieste esclareceu que tudo permaneceria do jeito que está.
A Câmara de Comércio de Roma ‒ Confcommercio, pediu que as lojas pendurassem crucifixos.
Na comunidade Abano Terme – onde mora a ateísta militante finlandesa que reclamou do crucifixo – houve protestos em frente das escolas a favor da Cruz de Cristo.
Segundo a União dos ateus e agnósticos racionalistas ‒ que obviamente rejubila com a proibição anticristã ‒ Massimo Bitonci, prefeito de Cittadella aconselhou ao prefeito de Abano Terme revogar a licencia de residência da família Albertin, e advertiu que “se estas pessoas tivessem que passar por Cittadella poderiam encontrar suas fotos coladas nas paredes com o dizer “Wanted”.
O prefeito de Galzignano Terme na província de Pádua, Riccardo Roman, ordenou colocação imediata de cruzes em todos os edifícios públicos – não somente escolas, mas também na Prefeitura e museus.
Dentro de duas semanas a polícia irá conferir se a ordem foi obedecida, caso contrário haverá uma multa de 500 Euros.
O Prefeito Maurizio Bizzarri da comunidade de Scarlino no sul da Toscana impôs uma multa de 500 €uros para aqueles que retirem uma cruz dos prédios públicos.
Na cidade de Trapani, no extremo oeste da Sicília, o presidente e o assessor do governo da província encomendaram 72 cruzes com recursos próprios.
Na cidade de Nápoles uma pichação dizia: “Se V. arrancar a cruz, eu arranco a tua mão!”
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
O Tribunal pretextou que a presença de Jesus Crucificado constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”.
A iníqua decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades do processo de unificação européia.
Nesse processo, a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, e vem escondendo seu rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus.
Mas a católica Itália, desta vez, não se deixou ludibriar.
Por exemplo, o prefeito de San Remo, Maurizio Zoccarato, colocou uma cruz de dois metros no prédio da prefeitura e convidou todos os diretores de escolas a afixarem cruzes nas salas de aula.
A cidade de San Remo encontra-se no extremo noroeste da Itália.
Na cidade de Busto Arsizio, perto de Milão, a administração municipal hasteou a meio mastro as bandeiras da União Européia em frente aos prédios oficiais.
Um enorme crucifixo foi instalado diante da fachada do Teatro Bellini de Catania, na Sicília.
A decisão foi do superintendente do Teatro Antonio Fiumefreddo. Ele declarou: “fique claro que nós não pretendemos esconder nossa Fé nem tirá-la dos muros, pelo contrário queremos nos mostrar orgulhosos dela”.
A iniciativa, entretanto, foi criticada pelo vice-pároco da igreja de São Pedro e São Paulo de Catania, Pe Salvatore Resca, um dos poucos que aderiu à campanha contra Cristo, tal vez em nome de uma mal-entendida modernidade "ecumênica".
O sacerdote foi aplaudido pela União dos ateus e agnósticos racionalistas.
Inúmeras comunidades italianas encomendaram novas cruzes para suas escolas.
A cidade de Sassuolo, província de Modena no norte da Itália, encomendou cinqüenta novos crucifixos. Eles deverão ser pendurados em todas as salas de aula em que ainda não houver algum.
O Ministro da Defesa Ignazio La Russa abordou o tema da defesa nacional espiritual em uma discussão de TV: “Todas as cruzes devem permanecer penduradas, e os opositores da cruz que morram, juntamente com essas instituições aparentemente internacionais!”
A comunidade Montegrotto Terme com 10.000 habitantes – onze quilômetros a sudoeste de Pádua – anuncia em placas de néon: “Noi non lo togliamo” – “Nós não o tiramos”.
O prefeito da cidade de Treviso, noroeste da Itália, resumiu a situação muito bem: “Encontramo-nos no reino da demência, essa é uma decisão, que clama por vingança. O tribunal deve processar a si mesmo pelo crime que cometeu!”
O prefeito de Assis sugeriu que além dos crucifixos fossem colocados também presépios nas salas de aula. A piedosa prática do presépio foi concebida por São Francisco de Assis na Idade Média e agora está se aproximando a época de Natal.
O prefeito da cidade de Trieste esclareceu que tudo permaneceria do jeito que está.
A Câmara de Comércio de Roma ‒ Confcommercio, pediu que as lojas pendurassem crucifixos.
Na comunidade Abano Terme – onde mora a ateísta militante finlandesa que reclamou do crucifixo – houve protestos em frente das escolas a favor da Cruz de Cristo.
Segundo a União dos ateus e agnósticos racionalistas ‒ que obviamente rejubila com a proibição anticristã ‒ Massimo Bitonci, prefeito de Cittadella aconselhou ao prefeito de Abano Terme revogar a licencia de residência da família Albertin, e advertiu que “se estas pessoas tivessem que passar por Cittadella poderiam encontrar suas fotos coladas nas paredes com o dizer “Wanted”.
O prefeito de Galzignano Terme na província de Pádua, Riccardo Roman, ordenou colocação imediata de cruzes em todos os edifícios públicos – não somente escolas, mas também na Prefeitura e museus.
Dentro de duas semanas a polícia irá conferir se a ordem foi obedecida, caso contrário haverá uma multa de 500 Euros.
O Prefeito Maurizio Bizzarri da comunidade de Scarlino no sul da Toscana impôs uma multa de 500 €uros para aqueles que retirem uma cruz dos prédios públicos.
Na cidade de Trapani, no extremo oeste da Sicília, o presidente e o assessor do governo da província encomendaram 72 cruzes com recursos próprios.
Na cidade de Nápoles uma pichação dizia: “Se V. arrancar a cruz, eu arranco a tua mão!”
(Fonte: Blog Luzes de Esperança)
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Humanidade “aquece o planeta” e deve ser drasticamente limitada, pedem ecologistas radicais
Aproxima-se a reunião em Copenhague da 15ª Conferência sobre Mudanças Climáticas (COP-15) para propor drásticas medidas ‒ abertamente contestadas por incontável número de cientistas ‒ visando reduzir a emissão de gases estufa. O pretexto de “salvar o planeta” e “reduzir o aquecimento global” contradiz a ciência que prova a inexistência do fenômeno.
Porém, grupos radicais “verdes” anti-vida estão reforçando sua pressão para obter um acordo sob efeito do pânico gerado pelas distorções sensacionalistas.
Numa reunião de cúpula paralela que acaba de acontecer em Barcelona, esses grupos exigiram: “Pára a mudança climática. Toma a pílula!”. Nessa cimeira, a humanidade foi transformada em réu, segundo se deduz das informações publicadas por “El País”, diário madrileno de grande difusão.
Roger Martin, da Optimum Population Trust (ao lado), ONG que postula a limitação da população mundial, o planeta têm cidadãos por demais “emissores de CO2”. Para ele, a humanidade “emite CO2 e se cresce a população aumentará o número de emissores”.
É dado básico que respirando o ser humano assimila oxigênio e expele CO2. Mas a ciência mostra que todo o CO2 emitido pelos humanos em todas as formas de atividades que eles têm, atinge cifras insignificantes, para não dizer desprezíveis, que a natureza assimila e transforma.
Martin fez coro com badalados ecologistas como o radical Paul Ehrlich. Este apelou para uma radical diminuição da humanidade, por meio de controles planetários da natalidade.
Ehrlich agora está na ponta da campanha contra o anti-científico “aquecimento global”. Dezenas de milhares de cientistas contestam a existência desse “aquecimento global” e denunciam que os dados estão sendo manipulados por ativistas outrora engajados com o comunismo, mas que continuam querendo implantar uma ditadura socialista universal. E, para isso, adotaram roupagens “verdes”.
Esses grupos extremistas têm muito eco na grande mídia e nos ambientes políticos.
No fim da cimeira, o próprio Ehrlich ia receber do governo da Catalunha o prêmio Ramon Margalef de ecologia. Ele defende ser “insensato que EUA tenha 380 milhões de habitantes. Não precisamos mais de 140”.
Tais frases induzem um pânico injustificado. E alimentam tendências eugênicas no público, em geral desprevenido, que é objeto de uma manipulação cripto-comunista.
Assim, o jornalista Rafael Méndez do “El País” conta ter ouvido de um taxista durante os dias da cimeira verde anti-vida: “a Espanha tem um 20% de desempregados. Com 20% a menos de população nós viveríamos muito melhor”. A frase parece tirada de um discurso de Hitler ou de Mao Tsé Tung. Mas não. É o resultado do bombardeio dos meios naqueles dias em Barcelona.
Ehrlich é professor em Stanford e autor do livro “A bomba demográfica” (“The population bomb”, 1968) no qual ataca o Papa por se opor a um controle ditatorial e anti-natural da vida.
Ele também ataca os políticos que têm medo de controlar a população de medo de serem acusados de racismo nazista. Porém, Ehrlich insiste que por ali passa “a forma mais simples e barata de tratar de problemas ambientais como a mudança climática”.
A UNICEF aceitou cinicamente em 1992 que o controle da natalidade era a medida mais barata e efetiva para melhorar a qualidade de vida.
Agora, na cimeira de Barcelona Martin exigiu que a ONU “rompa o tabu” e adote o principio de “que o aumento da população aumenta o número de emissores de CO2 e vítimas da mudança climática”.
Para Martin, “cada casal que decide ter um terceiro filho ameaça o equilíbrio ambiental”. Pouco falta para pedir a feroz política de controle das nascenças da China maoísta em nível mundial.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
Porém, grupos radicais “verdes” anti-vida estão reforçando sua pressão para obter um acordo sob efeito do pânico gerado pelas distorções sensacionalistas.
Numa reunião de cúpula paralela que acaba de acontecer em Barcelona, esses grupos exigiram: “Pára a mudança climática. Toma a pílula!”. Nessa cimeira, a humanidade foi transformada em réu, segundo se deduz das informações publicadas por “El País”, diário madrileno de grande difusão.
Roger Martin, da Optimum Population Trust (ao lado), ONG que postula a limitação da população mundial, o planeta têm cidadãos por demais “emissores de CO2”. Para ele, a humanidade “emite CO2 e se cresce a população aumentará o número de emissores”.
É dado básico que respirando o ser humano assimila oxigênio e expele CO2. Mas a ciência mostra que todo o CO2 emitido pelos humanos em todas as formas de atividades que eles têm, atinge cifras insignificantes, para não dizer desprezíveis, que a natureza assimila e transforma.
Martin fez coro com badalados ecologistas como o radical Paul Ehrlich. Este apelou para uma radical diminuição da humanidade, por meio de controles planetários da natalidade.
Ehrlich agora está na ponta da campanha contra o anti-científico “aquecimento global”. Dezenas de milhares de cientistas contestam a existência desse “aquecimento global” e denunciam que os dados estão sendo manipulados por ativistas outrora engajados com o comunismo, mas que continuam querendo implantar uma ditadura socialista universal. E, para isso, adotaram roupagens “verdes”.
Esses grupos extremistas têm muito eco na grande mídia e nos ambientes políticos.
No fim da cimeira, o próprio Ehrlich ia receber do governo da Catalunha o prêmio Ramon Margalef de ecologia. Ele defende ser “insensato que EUA tenha 380 milhões de habitantes. Não precisamos mais de 140”.
Tais frases induzem um pânico injustificado. E alimentam tendências eugênicas no público, em geral desprevenido, que é objeto de uma manipulação cripto-comunista.
Assim, o jornalista Rafael Méndez do “El País” conta ter ouvido de um taxista durante os dias da cimeira verde anti-vida: “a Espanha tem um 20% de desempregados. Com 20% a menos de população nós viveríamos muito melhor”. A frase parece tirada de um discurso de Hitler ou de Mao Tsé Tung. Mas não. É o resultado do bombardeio dos meios naqueles dias em Barcelona.
Ehrlich é professor em Stanford e autor do livro “A bomba demográfica” (“The population bomb”, 1968) no qual ataca o Papa por se opor a um controle ditatorial e anti-natural da vida.
Ele também ataca os políticos que têm medo de controlar a população de medo de serem acusados de racismo nazista. Porém, Ehrlich insiste que por ali passa “a forma mais simples e barata de tratar de problemas ambientais como a mudança climática”.
A UNICEF aceitou cinicamente em 1992 que o controle da natalidade era a medida mais barata e efetiva para melhorar a qualidade de vida.
Agora, na cimeira de Barcelona Martin exigiu que a ONU “rompa o tabu” e adote o principio de “que o aumento da população aumenta o número de emissores de CO2 e vítimas da mudança climática”.
Para Martin, “cada casal que decide ter um terceiro filho ameaça o equilíbrio ambiental”. Pouco falta para pedir a feroz política de controle das nascenças da China maoísta em nível mundial.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Brasil a caminho de virar um país muito idoso
A forte e rápida queda no índice de nascimentos fará que a população brasileira comece a diminuir em 2030, segundo a pesquisadora Ana Amélia Camarano do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2008), citado por “O Globo” .
Estocolmo: média de idade cada vez mais alta é também o futuro do Brasil?
“Nos anos 80, projetávamos que a população brasileira chegaria a 200 milhões no ano 2000. Com a queda na taxa de fecundidade, devemos alcançar esse número em 2020. E talvez nem chegue a isso”, disse.
As repercussões econômicas serão múltiplas e os idosos terão que trabalhar para o País não afundar.
Mas, o pior é o desfazimento da família que está na base desta perda do desejo instintivo de ter filhos.
Mulheres que tem que sustentar a família, netos abandonados que moram com os avós, mães ausentes do lar são realidades quotidianas que refletem o afundar da família e afastam os filhos.
Sem restauração da família, o Brasil não tem futuro.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail
Estocolmo: média de idade cada vez mais alta é também o futuro do Brasil?
“Nos anos 80, projetávamos que a população brasileira chegaria a 200 milhões no ano 2000. Com a queda na taxa de fecundidade, devemos alcançar esse número em 2020. E talvez nem chegue a isso”, disse.
As repercussões econômicas serão múltiplas e os idosos terão que trabalhar para o País não afundar.
Mas, o pior é o desfazimento da família que está na base desta perda do desejo instintivo de ter filhos.
Mulheres que tem que sustentar a família, netos abandonados que moram com os avós, mães ausentes do lar são realidades quotidianas que refletem o afundar da família e afastam os filhos.
Sem restauração da família, o Brasil não tem futuro.
Desejaria receber gratuitamente as atualizações de 'Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião' no meu E-mail