terça-feira, 19 de maio de 2009
Jovens católicos frustram provocação de homossexuais e comunistas na catedral de Paris
Militantes ecologistas, anarquista e comunistas perturbaram a saída dos fiéis após a missa de domingo na catedral Notre-Dame de Paris.
Eles faziam uma provocativa distribuição de preservativos.
Os agitadores, junto com grupos de homossexuais, participaram de um fim de semana nomeado Sidaction, financiado pela prefeitura socialista da capital francesa.
Militantes do grupo Act Up deitaram-se no chão da saída da catedral portando grandes fotos de S.S. Bento XVI e o grosseiro dizer, que também entoavam ritmicamente: “o preservativo é a vida, mas o papa o proíbe”.
Por volta de 50 jovens católicos responderam bradando “comunistas assassinos!”, arrancaram as ofensivas fotos e calcaram aos pés os imorais preservativos.
A polícia interveio para proteger os provocadores.
O grupo de jovens católicos foi crescendo e se animando. Alguns deles cantavam a “Ave Maria”.
Os fiéis que saiam da catedral uniram-se aos jovens.
No fim, voaram ovos e baldes d’água por cima dos agitadores. “Chega de subvenção, para Act Up: dissolução!”
Todos os anos, homossexuais, ecologistas e comunistas montam uma provocação contra a catedral da Cidade Luz, sob pretexto de luta contra a AIDS.
Desta vez, a agressão frustrou-se diante da determinação dos jovens católicos.
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terça-feira, 5 de maio de 2009
Ciência, África e Ásia confirmam que preservativo favorece expansão da AIDS
Edward C. Green, diretor do AIDS Prevention Research Project do Harvard Center for Population and Development Studies, declarou que a evidencia confirma que Bento XVI esteve correto dizendo que a distribuição de preservativos piora o problema da AIDS.
“O Papa está correto”, disse Green para a National Review Online, “ou para sermos mais claros, as melhores provas sustentam o comentário do Papa”, ratificou. Entrevista completa
Por sua parte, segundo a agência “Zenit”, os bispos camaroneses qualificaram de “desinformação” o modo de agir de “certos meios de imprensa ocidentais” negando que haja “mal-estar” na opinião pública do país pelas declarações do Pontífice. Aliás, era suficiente ver as imagens da viagem para perceber imediatamente a alegria popular que acompanhou a visita.
A gritaria dessa imprensa e de ONGs atingiu a blasfêmia com caricatura abaixo da crítica publicada pelo diário “Le Monde” de Paris porta-voz das esquerdas católica e socialista.
O cardeal arcebispo de Dakar, D. Théodore-Adrien Sarr, insistiu em que a Igreja contribui à prevenção da AIDS com a promoção “da abstinência e da fidelidade”.
D. Simon Ntamwana, arcebispo de Gitega (Burundi) defendeu que “não é o preservativo que vai diminuir o número de infecções da AIDS, mas certamente uma disciplina que cada um deve se impor”.
O arcebispo de Kinshasa (Congo) D. Laurent Monsengwo explicou que o uso desse instrumento imoral “agrava o problema, pois dá uma segurança falsa e enganosa”.
Os bispos da Índia, segundo LifeSiteNews, também confirmaram que a experiência mostra que esse recurso anti-natural aumenta o risco de contrair a doença.
Eles qualificaram o escândalo da mídia ocidental de “insensato” e “irresponsável”.
Um dos aspectos mais singulares do caso é que essa mídia, políticos, grupos homossexuais, laicistas, marcados pelo anti-catolicismo ou pela blasfêmia, dizem agir assim pelo bem dos povos pobres da África e da Ásia.
Eles até pretextam lutar contra essa doença. Entretanto, dos ambientes científicos e desses continentes atingidos pela pandemia vieram os mais taxativos desmentidos.
Como reagiram essa mídia e esses grupos?
Abafaram, silenciaram, não deram voz.
O seu interesse pelos pobres, mais desprovidos, pela saúde, etc. é um pretexto.
Objetivamente o que fazem é denegrir a Igreja Católica e seus preceitos morais que defendem a pureza e a santidade do matrimônio. Neles consiste a verdadeira e única tábua de salvação face à devastação da AIDS.
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“O Papa está correto”, disse Green para a National Review Online, “ou para sermos mais claros, as melhores provas sustentam o comentário do Papa”, ratificou. Entrevista completa
Por sua parte, segundo a agência “Zenit”, os bispos camaroneses qualificaram de “desinformação” o modo de agir de “certos meios de imprensa ocidentais” negando que haja “mal-estar” na opinião pública do país pelas declarações do Pontífice. Aliás, era suficiente ver as imagens da viagem para perceber imediatamente a alegria popular que acompanhou a visita.
A gritaria dessa imprensa e de ONGs atingiu a blasfêmia com caricatura abaixo da crítica publicada pelo diário “Le Monde” de Paris porta-voz das esquerdas católica e socialista.
O cardeal arcebispo de Dakar, D. Théodore-Adrien Sarr, insistiu em que a Igreja contribui à prevenção da AIDS com a promoção “da abstinência e da fidelidade”.
D. Simon Ntamwana, arcebispo de Gitega (Burundi) defendeu que “não é o preservativo que vai diminuir o número de infecções da AIDS, mas certamente uma disciplina que cada um deve se impor”.
O arcebispo de Kinshasa (Congo) D. Laurent Monsengwo explicou que o uso desse instrumento imoral “agrava o problema, pois dá uma segurança falsa e enganosa”.
Os bispos da Índia, segundo LifeSiteNews, também confirmaram que a experiência mostra que esse recurso anti-natural aumenta o risco de contrair a doença.
Eles qualificaram o escândalo da mídia ocidental de “insensato” e “irresponsável”.
Um dos aspectos mais singulares do caso é que essa mídia, políticos, grupos homossexuais, laicistas, marcados pelo anti-catolicismo ou pela blasfêmia, dizem agir assim pelo bem dos povos pobres da África e da Ásia.
Eles até pretextam lutar contra essa doença. Entretanto, dos ambientes científicos e desses continentes atingidos pela pandemia vieram os mais taxativos desmentidos.
Como reagiram essa mídia e esses grupos?
Abafaram, silenciaram, não deram voz.
O seu interesse pelos pobres, mais desprovidos, pela saúde, etc. é um pretexto.
Objetivamente o que fazem é denegrir a Igreja Católica e seus preceitos morais que defendem a pureza e a santidade do matrimônio. Neles consiste a verdadeira e única tábua de salvação face à devastação da AIDS.
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