Enquanto a abstinência dos solteiros e a castidade matrimonial vêm se demonstrando o único método realmente eficaz para conter a AIDS, o governo petista segue empenhado em sabotar internacionalmente os programas de prevenção baseados na fidelidade conjugal e na abstinência.
Mariângela Simão, Roosewelt Pinheiro-ABr
A coordenadora do programa nacional de DST-Aids, Mariangela Simão [foto], disse que o Brasil elabora uma declaração conjunta com países latino-americanos, criticando os programas de prevenção de aids baseados em fidelidade e abstinência.
O documento, flagrantemente catastrófico, deverá ser apresentado na próxima reunião da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre HIV/Aids, programada para junho em Nova York. Quem semeia ventos, colhe tempestades.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
Cardeal da Letônia: homossexuais não podem governar
O Cardeal de Riga (Letônia), D. Janis Pujats [foto], advertiu que os homossexuais devem ser banidos dos cargos públicos do país.
Nas próximas eleições, disse o Cardeal, os candidatos devem se manifestar “preparados para defender a nação letã contra a invasão da homossexualidade na vida pública”, informou “The Baltic Times”.
O cardeal Pujats sublinhou que um indivíduo que não seja um “vigoroso advogado dos valores morais do povo não pode concorrer e não pode ser nomeado primeiro-ministro”.
Os princípios morais corajosamente defendidos por D. Pujats, entretanto, são considerados ilegais pelas iníquas normas da União Européia. Não é a primeira vez que um sucessor dos Apóstolos desafia corajosamente normas jurídicas imorais.
Não é filme de horror; são clínicas de aborto “legal”
O fechamento de quatro clínicas abortistas de Barcelona, do grupo Ginedemex, desvendou algo do que ocorre no submundo do aborto “legal”.
Dr Carlos Morín, diretor clinica abortista Emecé, grupo Ginedemex, Barcelona
Nelas faziam-se abortos sem limite de tempo de gestação, designando-os “abortos legais”.
Trituradoras industriais, ocultas sob a mesa da recepção da clínica ou junto da sala de espera das mulheres, moíam fetos de mais de 24 semanas; esgotos entupidos por restos humanos; simples faxineiras que distribuíam remédios ou “esterilizavam” bisturis; anestesistas sem qualificação e psiquiatras que assinavam relatórios médicos sem terem visto as pacientes –– horrores como estes constam nos autos do processo que corre no 33º Juizado de Barcelona.
O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha ordenou a prisão do diretor e de responsáveis das clínicas por “atos radicalmente ilegais”.
Dr Carlos Morín, diretor clinica abortista Emecé, grupo Ginedemex, Barcelona
Nelas faziam-se abortos sem limite de tempo de gestação, designando-os “abortos legais”.
Trituradoras industriais, ocultas sob a mesa da recepção da clínica ou junto da sala de espera das mulheres, moíam fetos de mais de 24 semanas; esgotos entupidos por restos humanos; simples faxineiras que distribuíam remédios ou “esterilizavam” bisturis; anestesistas sem qualificação e psiquiatras que assinavam relatórios médicos sem terem visto as pacientes –– horrores como estes constam nos autos do processo que corre no 33º Juizado de Barcelona.
O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha ordenou a prisão do diretor e de responsáveis das clínicas por “atos radicalmente ilegais”.
Reação de fiéis leva cardeal a proibir “missas homossexuais”
Os católicos ingleses não podiam acreditar, mas era verdadeiro: o Cardeal Cormac Murphy O'Connor [foto], primaz da Inglaterra, tinha autorizado “missas homossexuais” para militantes da sodomia aglutinados na rede “Quest”. Estes diziam que tais missas eram “só o começo”.
Porém os católicos ingleses apresentaram seus protestos diretamente ao Vaticano. Pouco depois o vigário geral da arquidiocese de Londres, Mons. Sheamus O'Boyle, encerrou as escandalosas missas.
Reuniões de estudantes homossexuais que se diziam católicos, na Universidade de Liverpool, promovidas pelo mesmo grupo, também foram extintas pela arquidiocese da cidade, após queixas apresentadas pelos fiéis.
Porém os católicos ingleses apresentaram seus protestos diretamente ao Vaticano. Pouco depois o vigário geral da arquidiocese de Londres, Mons. Sheamus O'Boyle, encerrou as escandalosas missas.
Reuniões de estudantes homossexuais que se diziam católicos, na Universidade de Liverpool, promovidas pelo mesmo grupo, também foram extintas pela arquidiocese da cidade, após queixas apresentadas pelos fiéis.