terça-feira, 23 de novembro de 2010

Relativismo em púlpitos e confessionários abriu caminho para a onda anti-vida

Gianpiero Dalla Zuanna, professor de demografia na Universidade de Pádua, analisou e explicou por que a Igreja não parou a difusão da anticoncepção no século XX que deu na ofensiva anti-vida presente, segundo o vaticanista Sandro Magister.

Dalla Zuanna apresenta documentos inéditos e incontestáveis da região do Veneto uma das mais católicas da Itália.

Segundo ele a causa determinante foi o silêncio clero católico sobre pecados e práticas anti-natalistas nos confessionários e púlpitos.

Grande parte dos fiéis interpretou essas décadas de silêncio como aprovação prática. Quando apareceram a pílula, o aborto legal, etc. aderiram como que naturalmente, pouco ligando para as condenações pontifícias.

No Brasil, o professor Plinio Corrêa de Oliveira denunciou em 1943 a entrada do relativismo moral e erros conexos na Ação Católica. A denúncia está contida por completo no livro "Em Defesa da Ação Católica", aliás reeditado pela Artpress.

Mas, naquela data, por causa do livro, elogiado entre outros pelo Núncio Apostólico do Brasil, o Dr. Plinio foi demitido, aliás injustamente, da Junta Arquidiocesana da Ação Católica.

Da nova dirigência da Ação Católica, oposta ao Dr. Plinio, derivou a tendência "progressista" que, através de sucessivas metamorfoses, acabou fundando o atual PT e promoveu toda uma revolução e confusão eclesiástica.

Hoje os funestos resultados estão à vista e é preciso combater crassos erros morais progressistas e suas aberrantes conseqüências como o aborto, o “casamento” homossexual e a pedofilia.

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