quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Crueldade com os não-nascidos, falso sentimentalismo com os animais

Contradição: falso sentimentalismo pelos cavalos de corrida...
O Parlamento da Catalunha interditou as corridas de touros na região, alegando o bem-estar dos animais.

A lei era exigida pelo extremismo ambientalista e apoiada por uma campanha internacional de mídia, ONGs e até a União Européia.

Astutamente, o Parlamento não mexeu com outras festas taurinas que são muito mais populares na Catalunha.

Na esteira da proibição catalã, a ministra do Turismo da Itália Michela Brambilla propôs abolir a corrida de cavalos do Pálio de Siena alegando que alguns animais saem machucados e até são sacrificados.

... e insensibilide com pela cruel massacre dos inocentes
Para a ministra essa popularíssima corrida que vem do século XII passa uma imagem da Itália como país pouco amigo dos animais, informou o diário “The Telegraph” de Londres.

A corrida é a coroação de uma série de festividades de alto conteúdo cultural e religioso. Nelas são comemoradas duas festas de Nossa Senhora: a da Visitação em 2 de julho e a da Assunção em 15 de agosto.

Por sua parte, o Pe Rubén Tejedor, do Seminário Menor da diocese de Osma-Soria, Espanha, denunciou a hipocrisia dos ambientalistas: fingem sentimentalismo pelos animais, mas promovem leis de aborto condenando a espantosa morte milhares ‒ e até milhões ‒ de não nascidos.

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domingo, 19 de setembro de 2010

Palmada nos filhos não pode; machadada na família pode!

A maioria dos brasileiros já levou palmadinha dos pais, já deu nos filhos e é contra o projeto de lei federal que proíbe palmada, beliscões e castigos físicos em crianças, segundo pesquisa Datafolha.

É contra o projeto 54% dos 10.905 entrevistados. 36% é a favor.

Arrepia aos brasileiros a invasão do espaço privado “da casa” pelo Estado que passaria a interferir em fatos ínfimos e muito íntimos da vida do lar.

“Tomei poucas palmadas e foram bem dadas. Na hora, senti que era um castigo. Agora só tenho razões para dizer quão certa minha mãe estava”, disse José Gregori, 80, figura ligada à defesa dos direitos humanos.

O jogador William, 33, capitão do Corinthians confirma: “Levei palmada e apanhei com vara de árvore. Me ajudou a saber os limites”.

“Tenho 70 anos e seis irmãos. Apanhei quando criança. Meus pais sabiam por que batiam e nós sabíamos por que apanhávamos. Nenhum de nós foi lesionado física ou mentalmente. Igual-mente, nenhum de nós foi bandido, cheirador de pó, fumante de maconha ou de crack. Vêm agora “doutores”, psicólogos e outros, inventar uma nova educação, ou melhor, subverter a educação. Assiste-se à derrocada da educação em nome de uma modernidade bestial e grosseira, sem freios e sem respeito”, escreveu o leitor Mauricio Alves, de Vila Velha, ES, para a “Folha de S.Paulo”.

Porém para o radicalismo do PNDH-3, nenhum destes argumentos de bom senso têm valor.

Em nome dos “Direitos Humanos” como ele os entende não pode haver a maternal ou paternal palmadinha, mas o Estado ‒ esse sim ‒ pode interferir não seio da família dando-lhe machadadas como a planejada proibição.

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

200 estudantes católicos americanos fazem protesto pacífico diante de clínica abortista

O grupo pró-vida "Shield of Roses" (Escudo de Rosas), movimento estudantil do Christendom College, realizou um exemplar protesto pacífico diante da clínica de abortos da “Planned Parenthood” sediada ao norte da Casa Branca, em Washington, D.C.

Participaram no ato mais de 200 estudantes e membros do corpo docente. O grupo rezou e cantou a “Salve Rainha” e a ladainha lauretana, além de outras orações.

Embora o vídeo chegou tarde para nós ‒ o ato aconteceu em 31 de outubro do ano passado ‒, pareceu-nos que merece ser divulgado.

Veja vídeo

Mais informações do ato em Catholic News Agency.

Video: 200 estudantes católicos americanos fazem protesto pacífico diante de clínica abortista
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domingo, 12 de setembro de 2010

ACI: Bispos e líderes cristãos alçam a voz contra iniqüidade proposta pelo PT

SÃO PAULO, 10 Set. 10 / 07:00 pm (ACI).- Bispos e líderes cristãos no Brasil estão somando forças para conscientizar os fiéis católicos e os membros das demais confissões cristãs que o Partido dos Trabalhadores, ao qual pertence o Presidente Lula e a candidata Dilma Roussef, vem trabalhando na promoção da iniqüidade através de iniciativas para legalizar as uniões homossexuais como matrimônio, remover os símbolos cristãos dos locais públicos, e despenalizar e promover o aborto no Brasil.

Um dos bispos que mais abertamente se pronunciou contra as práticas do PT, foi Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, Bispo de Guarulhos , que em um recente artigo denunciou que «na atual conjuntura política o Partido dos Trabalhadores (PT) através de seu IIIº e IVº Congressos Nacionais (2007 e 2010 respectivamente), ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) através da punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência».

«Denunciamos e condenamos como contrárias às leis de Deus todas as formas de atentado contra a vida,dom de Deus,como o suicídio, o homicídio assim como o aborto pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano, completamente incapaz de se defender», acrescentou.

«Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais "liberações", independentemente do partido a que pertençam», afirmou taxativamente Dom Bergozini.

No seu “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”, a comissão episcopal representativa do Conselho Episcopal do Regional sul 1 da CNBB, presidido por Dom Nelson Westrupp lê-se que «considerando que, em fevereiro de 2010, o IVº Congresso Nacional do PT manifestou apoio incondicional ao 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3)(...) no qual se reafirmou a descriminalização do aborto, dando assim continuidade e levando às últimas conseqüências esta política antinatalista de controle populacional, desumana, antisocial e contrária ao verdadeiro progresso do nosso País, (...)

RECOMENDAMOS encarecidamente a todos os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras, em consonância com o art. 5º da Constituição Federal, que defende a inviolabilidade da vida humana e, conforme o Pacto de S. José da Costa Rica, desde a concepção, independentemente de sua convicções ideológicas ou religiosas, que, nas próximas eleições, dêem seu voto somente a candidatos ou candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto».


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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Maioria de adolescentes americanos é virgem por razões religiosas

Estudo da agência do governo americano Center for Disease Control and Prevention detectou que entre 2006 e 2008, 58% das moças e 57% dos rapazes de entre 15 e 19 anos se declaram virgens, noticiou EWTN News. Os números são basicamente os mesmos de análoga pesquisa efetivada em 2002.

A principal razão aduzida pelos jovens para se abster de relações sexuais pré-conjugais foi porque essas vão “contra a religião ou a moral”. 41% das moças e 35% dos rapazes deram essa resposta.

Uma larga maioria (76% das moças e 79% dos moços) dos adolescentes declarou que não mantivera relações sexuais no mês anterior ao inquérito. O relatório é de junho de 2010 e leva o título “Teenagers in the United States: Sexual Activity, Contraceptive Use, and Childbearing.”

O relatório patenteou que políticas imorais e anti-vida para a juventude promovidas por organizações tipo Planned Parenthood estão desconectadas da realidade. Elas, mais bem, procuram “afastar os jovens da moralidade e da influência religiosa” sob pretexto de “educação sexual”.

A proporção de adolescentes que perderam a virgindade atingiu um máximo em 1988 e desde então vem diminuindo. A influência de Maio de 68 e a falsa impressão que a Igreja Católica aprovaria os desregramentos morais em decorrência do Vaticano II atingiu seu auge naquela data.

Porém, hoje os velhos hippies não tem quase seguidores e os seminários “progressistas” fecharam ou estão desertos.

O relatório é mais uma constatação de uma imensa virada que acontece em largos setores da juventude rumo ao conservadorismo, a família, a moral e a ortodoxia religiosa.

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domingo, 5 de setembro de 2010

Maioria é contra o aborto no Ceará

Fortaleza, vista aérea


Mais uma prova de que o PNDH3 está contra os desejos da população brasileira.

No que depender da maioria dos cearenses, os projetos que despenalizam o aborto e destroem a família tradicional, e que estão embutidos no PNDH3, devem ir para o cesto de lixo.

Nada menos que 70% dos cearenses ouvidos pela pesquisa Datafolha para o jornal “O POVO”, de Fortaleza, querem que a lei sobre aborto permaneça como está, opondo-se a propostas de descriminalizar a prática, como já chegou a apregoar até o ministro da Saúde, José Temporão.

Ministro da Saúde, José Temporão
Empossado como Ministro da Saúde em 2007, no segundo mandato do governo Lula, Temporão defendeu a posição de que “o aborto é uma questão de saúde pública”, como se matar inocentes no seio materno pudesse afetar a saúde do povo.

Suas declarações causaram indignação na sociedade brasileira, e mesmo de sua própria mãe, descrita por ele como sendo uma católica muito devota.

Em artigo estampado pelo jornal “O POVO” (28-8-2010), a articulista Gisele Dutra comenta os resultados da pesquisa.

Brasão de Fortaleza
“No Ceará, apenas 12% dos entrevistados acham que a prática deve deixar de ser crime em qualquer caso” ressaltando que a rejeição ao aborto está geralmente ligada a motivações religiosas e, por isso mesmo, causa divergências.

A pesquisa também tratou da união entre pessoas de mesmo sexo, o que foi visto com simpatia por apenas 26% dos cearenses ouvidos, enquanto 57% se disseram contrários a esta forma de união. Houve 15% dos entrevistados que se mostraram indiferentes.

A pesquisa ouviu 937 cearenses, com 16 anos ou mais, nos dias 24 e 25 de agosto últimos, em 41 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

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