domingo, 23 de setembro de 2007

China: modelo do Brasil se o abortismo vencer?

Abortos simultâneos na mesma sala são freqüentes na China

Agentes do controle da natalidade em Guangxi e Shangdon vêm forçando dezenas de mulheres grávidas a abortarem no hospital de Baise, informou a rádio Free Asia. Os agentes fazem “arrastões” de grávidas invadindo as casas. À senhora Zhou fizeram uma aplicação “para trabalhar melhor” na altura da cabeça do bebê que logo nasceu morto.

He Caigan foi forçada a abortar porque não tinha 18 anos. Após a aplicação ela sentiu os estertores do bebê no seu próprio ventre até morrer.

Jovem traumatizada após praticarem nela o 2º aborto, Qingdao

As grávidas temem pisar o hospital por alguma outra razão pois está infestado de agentes do controle da natalidade.
As convicções religiosas das mães são atropeladas em nome da política oficial do “filho único”. A polícia ameaçou um sacerdote católico da perseguida Igreja clandestina para que não falasse à imprensa, mas ele contou o caso de paroquianas seqüestradas e obrigadas a abortarem.

A China é sinistro “modelo” do que pode vir a acontecer no Brasil se a atual ofensiva pelo aborto atingir seus objetivos mais extremados.

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