quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Arcebispo pede engajamento heróico pela família e pela vida


Os católicos devem imitar os cristãos dos primeiros séculos que deram a vida antes de claudicar diante do paganismo imoral romano, disse Mons. Charles Chaput [foto], arcebispo de Denver, EUA, em New York.

Aqueles cristãos agiram com tanta constância e coragem que o catolicismo acabou virando a religião dominante e fundou a Civilização ocidental.

Ser cristão, disse, significa crêr que o matrimônio é sagrado, “recusar o aborto, o infanticidio, o controle da natalidade, o divórcio, as práticas homossexuais e a infidelidade conjugal”.

Praticar a fé não traz popularidade, concluiu, mas no fim, Deus reconhecerá aqueles que foram seus filhos fiéis não só na vida privada mas também na vida pública, concluiu.

Estudo revela violência e doenças nos “casais homossexuais”


O “Journal of Urban Health” [foto], da Academia de Medicina de New York concluiu que no 32% dos “casais homossexuais” há abusos de um ou mais “parceiros”, como socos, pontapés, empurrões, queimaduras, cortes e outros, além de violências sexuais e verbais e o contágio de doenças venéreas.

Segundo o estudo, as principais causas são o uso de drogas, depressão, alcoolismo, promiscuidade e “outras desordens psicológicas e comportamentais” patológicas ligadas ao estilo de vida homossexual.

O estudo não trouxe nada de novo.

O singular é que a mídia abafa esta realidade, deixando a impressão que o casamento contra a natureza é livre de males.

Só no matrimônio legítimo abençoado pela Igreja é que os conjugues católicos encontram forças para viver com respeito, dignidade e amor mútuo.

sábado, 6 de outubro de 2007

Campanha anti-aborto percorre ruas e estradas de Canadá


O grupo pró-vida Canadian Centre for Bio-Ethical Reform (CCBR) iniciou uma campanha que consiste em fazer girar pelas ruas das cidades canadenses um caminhão com 11 metros de comprimento exibindo fotografias do sanguinário resultado do aborto de seres humanos. A campanha começou em Calgary.

“Os advogados do aborto falam de ’liberdade reprodutiva’ e direito de escolha da mulher” disse Stephanie Gray, diretora do CCBR. “Mas essa linguagem encobre o que é o aborto, isto é, um ato de violência que mata uma criança”. Oficialmente no Canadá há 100.000 abortos por ano, informou LifeSiteNews.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Envenenar o feto antes de abortá-lo: nova fórmula do “aborto seguro”

Nos EUA, onde foi proibido o cruel aborto por nascimento parcial (partial birth abortion), o abortismo excogitou outra forma para ultimar a vida de crianças por nascer. Em Massachusetts, segundo o acatado diário local “Boston Globe”, quando a gestação atinge 20 semanas “estão injetando drogas letais nos fetos antes de abortá-los”.

O Dr. Michael F. Greene, diretor do setor de obstetrícia do hospital Massachusetts General (foto), apontou três hospitais ligados à Universidade de Harvard: o próprio Massachusetts General, o Brigham and Women’s e o Beth Israel Deaconess.

Movimentos pró-vida observaram que por esse método os fautores do aborto “dão às crianças não nascidas venenos mortíferos para matá-las e se resguardarem de abortos ’mal sucedidos’. Essas ações transbordam de hipocrisia médica”. Se fosse necessária mais uma prova da inumanidade contida no crime ignominável do aborto, aqui está.

Universitária católica salva vidas dissuadindo mulheres que vão a abortar

“Sidewalk counselor” (literalmente conselheiro que caminha ao lado) é o que define o apostolado de Cassidy Bugos, estudante universitária católica. Ela fica do lado de fora da clínica de abortos da Planned Parenthood em Washington e quando se aproxima uma mulher para abortar, ela se põe do lado, caminha junto com ela e a esclarece da verdadeira dimensão do ato horroroso que vai cometer. Cassidy é mais uma de outras voluntárias pela vida que fazem isso.

Cassidy teve que se vencer a si própria para criar coragem. Mais acabou conseguindo. O que dizer em poucos segundos? Cassidy descobriu. Os companheiros da infeliz mulher tentam dissuadí-la? Cassidy não se importa. Cassidy viu no olhar de todas as mulheres — ricas ou pobres, moças ou maduras — um profundo mal-estar, e seu coração se rachou de dor cada vez.

Ela presenciou “viradas” que pagaram todos seus esforços. Uma vez, uma mulher de nome Anne-Marie caiu em lágrimas dizendo: “Não posso faze-lo, não posso faze-lo, eu sou uma católica”. E salvou a vida do filho. Cassidy publicou suas experiências no jornal estudantil The Rambler. Elas foram reproduzidas no site Lifesitenews.

domingo, 23 de setembro de 2007

Relatório acha relação entre demência e vasectomia


A Dra. Sandra Weintraub (foto), professora de psiquiatria e neurologia da Northwestern University’s Feinberg School of Medicine (foto embaixo), Chicago, nunca deu importância às alegações de que vasectomia está ligada à demência. Até que um dia perguntou a um grupo de doentes da forma de demência conhecida como afasia progressiva primária (PPA em inglês) que danifica a capacidade de falar e entender criando dependência incurável. Em nove pacientes, 8 tinham feito a vasectomia.

Weintraub apresentou o resultado de sua pesquisa neste ano. A vasectomia está ligada, segundo ela, a um largo leque de doenças que inclui arteriosclerose, imuno-deficiência adquirida, mal-estares crônicos e câncer de próstata.
40% dos homens afetados pela afasia progressiva primária tratados Northwestern’s Alzhheimer’s Disease Center fizeram a vasectomia. A afasia progressiva primária, ou mal de Pick, ataca homens e mulheres jovens, confundindo a fala e destruindo centros de comunicação cerebral até inutilizar o paciente. Weintraub também achou que o 30% das pessoas afetadas pela demência fronto-temporal (FTD), também tinham feito a vasectomia.

China: modelo do Brasil se o abortismo vencer?

Abortos simultâneos na mesma sala são freqüentes na China

Agentes do controle da natalidade em Guangxi e Shangdon vêm forçando dezenas de mulheres grávidas a abortarem no hospital de Baise, informou a rádio Free Asia. Os agentes fazem “arrastões” de grávidas invadindo as casas. À senhora Zhou fizeram uma aplicação “para trabalhar melhor” na altura da cabeça do bebê que logo nasceu morto.

He Caigan foi forçada a abortar porque não tinha 18 anos. Após a aplicação ela sentiu os estertores do bebê no seu próprio ventre até morrer.

Jovem traumatizada após praticarem nela o 2º aborto, Qingdao

As grávidas temem pisar o hospital por alguma outra razão pois está infestado de agentes do controle da natalidade.
As convicções religiosas das mães são atropeladas em nome da política oficial do “filho único”. A polícia ameaçou um sacerdote católico da perseguida Igreja clandestina para que não falasse à imprensa, mas ele contou o caso de paroquianas seqüestradas e obrigadas a abortarem.

A China é sinistro “modelo” do que pode vir a acontecer no Brasil se a atual ofensiva pelo aborto atingir seus objetivos mais extremados.

Estranhas conexões entre progressismo católico e abortismo


O movimento Católicas pelo Direito de Decidir aluga vasto local no 4º andar num prédio propriedade da Ordem do Carmo, em São Paulo.

No 5º andar está a sede da Regional Sul da CNBB, e no 7º a sede da Conferência dos Religiosos do Brasil.

Nessas instalações pretendem dar curso que “põe em xeque o pensamento católico sobre a virgindade, uso de métodos anticoncepcionais, maternidade como destino, homossexualidade e aborto”.

Agentes de pastoral da Igreja Católica foram convidados, informou a Agencia Católica Internacional.

Segundo Fátima Oliveira (foto), secretária executiva de Rede Feminista de Saúde há anos grupos abortistas trabalham aliados ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs de Brasil (CONIC), no qual tem parte a CNBB.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

3º Congresso do PT: nova ofensiva pelo aborto



O PT realizou o seu 3º Congresso para decidir as políticas futuras e decidiu se engajar pela descriminalização do aborto e sua regulamentação pela rede pública de saúde. A proposta pelo aborto foi defendida pela ministra de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro (foto), e pela deputada Iriny Lopes (ES).

Matilde Ribeiro (Roosewelt Pinheiro/ABr)

A proposta foi aprovada por ampla maioria. “As mulheres não podem fazer abortos clandestinos”, disse Matilde, repetindo o velho realejo.

Para obter o acordo partidário pela massacre do inocentes foi feito um jogo de palavras: “legalização” foi substituído por “descriminalização”.

O deputado Odair Cunha (MG), mais matreiro, pediu que o PT não mexesse nesse vespeiro e foi vaiado pelo plenário.

O engajamento petista foi comemorado com um velho grito de guerra partidário, porém modificado: “Partido, partido, é das trabalhadoras”.

No 3º Congresso ficou claro que o aborto virá para “atender a exigência dos movimentos sociais”.

Pró-aborto desfilam no Grito dos Excluídos


Grito dos Excluídos, Brasília, Marcelo Casal Jr/ABr

Sinal precursor aconteceu no Grito dos Excluídos, convocado pela CNBB, no 7 de setembro. Em São Paulo, na missa na Catedral da Sé, imensa faixa verde e amarela foi levada até ao altar em procissão com as “principais reivindicações do povo”.

Depois da missa, manifestantes seguiram para o Monumento do Ipiranga misturando músicas dos movimentos populares e Hino Nacional. Participaram militantes do MST, PSOL, PSTU, PCB e Partido Humanista. Entre os movimentos sociais estava o “Marcha Mundial das Mulheres”.

“Nem papas, nem juízes, as mulheres decidem”, dizia um cartaz dessa Marcha Mundial das Mulheres, exigindo a liberação do aborto. “Não é a posição da Igreja, mas não há como evitar esse tipo de manifestação”, comentou insensível a freira Beatriz Maestri, representante do Conselho Indigenista Missionário, CIMI, dependência da CNBB.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Marco histórico: primeira e multitudinária marcha de repúdio ao aborto em Brasília


Oito mil pessoas participaram da 1ª Marcha Nacional em Defesa da Vida, em Brasília. Percorreram o trecho que vai da Catedral até o Congresso Nacional. Foi capitaneada pelo Movimento Brasil Sem Aborto, e agrupou pessoas de sete estados além do Distrito Federal. Um dos cartazes dizia: "Deputados: os Srs. prestarão contas a Deus pelo seu voto".
Havia grupos católicos paroquiais de todo o Distrito Federal. A Associação dos Fundadores marcou presença realçando com suas faixas as origens cristãs do Brasil, e a gravidade do pecado que significa a aprovação do assassinato de inocentes.

A passeata parou frente ao Ministério da Saúde, para deixar uma mensagem de repúdio às declarações pró-aborto do Ministro José Gomes Temporão: "Aborto não; desiste Temporão!" foi o brado dos manifestantes. Frente ao Congresso Nacional, a multidão fez ecoar seu repúdio ao aborto no desfecho da Marcha.
Uma pífia manifestação de movimentos pró-aborto, com menos de 20 pessoas, vestidas de roxo e portando tímidos cartazes passou quase despercebida.
A imprensa paulista não noticiou o fato, ou lhe consagrou espaços diminutos. Tivesse sido uma marcha pelo aborto com essa presença popular, e teria saído nas marchetes.

LEIA MAIS *************** VEJA MAIS FOTOS
Repercussão no exterior: LifeSiteNews contou 20.000 pessoas.

Mais fotos da Marcha contra o aborto em Brasília







Marcha contra o aborto em Itu


Também em Itu (SP) houve uma primeira marcha pela vida e contra o extermínio dos inocentes, em que destacaram-se as forças católicas: paróquias e o movimento Ação Jovem pela Terra de Santa Cruz.
Mais uma vez, a imprensa da capital paulista não sabia, não viu, não estava e nada publicou!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Americanos cada vez mais contrários ao aborto


A firma Overbrook Research de Illinois divulgou pesquisa segundo a qual o eleitorado jovem, especialmente o feminino, está abraçando as posições pró-vida em proporções surpreendentes e em agudo contraste com ideias e atitudes preponderantes há 15 anos. O trabalho está concentrado no estado de Missouri, porém, postas as condições desse estado, é considerado revelador das tendências que germinam em todos os estados dos EUA. Foram consultadas 30.000 pessoas entre 1992 e 2006. Em 1992 mulheres e homens com menos de 30 eram os mais ardidamente favoráveis à “livre escolha” (39%) e os menos “pro-vida”(23%). Hoje a proporção inverteu-se: 36% são fortemente “pro-vida” e apenas 18% pela “livre-escolha”. Políticos sociais-democratas e esquerdistas estão tentando readaptar sua linguagem falando da vida e da religião, por vezes cometendo gafes até cômicas.

Coragem de jovem proibida de usar o anel da castidade


Lydia Playfoot, 16, de West Sussex, Inglaterra, foi proibida de usar na escola o anel da castidade, símbolo da vontade de se conservar pura até o casamento. Ela recorreu à Justiça. Seu advogado aduziu a Lei dos Direitos Humanos e a liberdade de consciência e religião. E numa era em que tudo é permitido na escola, a Corte de Apelações voltou a emitir uma proibição seletiva contra Lydia. Ela disse no juízo que “a verdadeira razão pela extrema hostilidade contra o uso do Silver Ring Thing (o anel da pureza) é o desgosto diante da mensagem de contenção sexual do anel contrária à cultura dominante e à política do governo”, que na Inglaterra é socialista. Foi uma cena que lembra as perseguições contra os primeiros cristãos. LEIA MAIS.

UE e ONU ameaçam a Nicarágua porque proibiu todo aborto

A Nicarágua baniu o aborto em todos os casos e agora sofre uma onda internacional de pressões. O chanceler da Holanda, Bert Koenders, anunciou que seu país e a União Européia só lhe darão ajuda econômica se o país anula a lei anti-aborto. A União Européia, disse Koenders, pensa cancelar toda ajuda aos países onde o aborto ainda é ilegal. Por seu lado, as Nações Unidas qualificaram de “crime” a proibição nicaraguense de assassinar as crianças no ventre materno. A declaração foi emitida no encerramento da reunião do Comitê da Convenção para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher (CEDAW), em Nova Iorque. Na ocasião, também o Brasil foi criticado pelos abortistas.

Legalização do aborto agravou crise familiar


A despenalização do aborto aumentou o número de filhos ilegítimos, escreveu John Lott Jr. no “Wall Street Journal”. Os nascimentos fora do casamento passaram de 5% do total no período 1965-69 a mais de 16% nos anos 1985-1989. Entre os “negros”, o número saltou de 35% a 62%. Lott também responsabilizou a aprovação legal do aborto 1) pelo agudo incremento das relações pre-matrimoniais; 2) pelo multiplicação de crianças necessitadas de adopção; 3) pelo declínio da taxa de casamento; 4) pelo aumento do número de pais solteiros; 5) pelo desinteresse dos pais pelos filhos; 5) por problemas múltiplos nas crianças que incluem até o crime. O aborto induziu as pessoas a relaxar seus costumes morais, explicou Lott, e as conseqüências chegaram de modo inevitável.

Mais de 100.000 cidadãos pedem plebiscito sobre casamento e deputados negam


Mais de 100.000 cidadãos de Massachusetts assinaram pedido de plebiscito para uma reforma constitucional que declare que casamento é só entre homem e mulher.

Os deputados federais recusavam-se a dar sua aprovação.

O Supremo Tribunal estadual lhes fiz ver o caráter anti-democrático da resistência.

Então eles aprontaram outra: na hora de dar a aprovação votaram contra e inviabilizando a consulta popular!

As sondagens davam por certo o triunfo da reforma, mas os deputados que aprovaram o mal chamado “casamento” homossexual não queriam sofrer um desmentido popular.

A mídia americana e internacional fez inexplicável silêncio sobre esta sabotagem acintosamente pro-homossexual, observou o Dr. Robert Knight, diretor do Instituto Cultura e Mídia, de Virginia, EUA.

Caridade católica impedida de promover a adoção de crianças, em virtude de normas pro-homossexuais


Lei laborista obriga instituições religiosas a entregarem crianças abandonadas a duplas homossexuais, indo contra sua consciência.

A Catholic Care, líder em obter a adoção de crianças anunciou que cessará seu apostolado neste campo.

Catholic Care foi a primeira a declarar que não pode mais funcionar sob as Sexual Orientation Regulations supostamente anti-discriminatórias inglesas.

Em toda época que o igualitarismo quis se impor, o exercício da caridade cristã ficou coarctado com grave dano para os mais necessitados. Informou o diário londrino “Daily Mail”.

LEIA MAIS.

Movimento pela castidade cresce em Universidades topo de linha


O “The New York Times” descreveu a consternação instalada na famosa Universidade de Harvard. Justin Murray and Sarah Kinsella, um casal de alunos distribuíram centenas de cartões fazendo propaganda da abstinência sexual pre-matrimonial e fundaram um movimento: “A revolução do amor verdadeiro”. A consternação veio quando, ao contrário do que se supunha, um número importante de estudantes aderiu ao movimento. O número aumentaria no próximo ano com a adesão de muitos calouros. Os clubes de abstinência sexual começaram no sul dos EUA tido como mais religioso, protestante, rigorista, agrícola y atrasado. Mas agora estão pegando nas Universidades das elites esquerdistas, progressistas, cultas, ricas e urbanas do Noreste, como Princeton, o Massachusetts Institute of Technology ou Yale.
Os clubes fazem festas e sessões de estudo onde se encoraja a castidade. No M.I.T. um grupo assinou e divulgou o seguinte engajamento: “Eu me comprometo a fazer esforço para viver uma vida casta. Uma vida casta implica usar o dom de meu corpo com honra e respeito.” Os clubes do M.I.T. e Princeton se chamam Anscombe Society, em honra da filósofa católica inglesa Elizabeth Anscombe, que condenou a contracepção.

“Revolução da modéstia” das jovens americanas espanta velhas


É a “revolução da modéstia”: as moças querem ser delicadas e não serem meros objetos de atração carnal. O impacto é direto na moda e nos modos de se vestir: fora os decotes exagerados, camisetas curtas, etc. O “new look” inclui a abstinência sexual pre-matrimonial. O diretor da revista “Lucky”, Allyson Waterman, qualifica a tendência de “contragolpe” em relação aos modelos que vêm de Hollywood.
Há programas que encorajam as adolescentes a viver e se vestir como filhas de Deus, com bom gosto e distinção. Eles incluem boas maneiras, modas, se maquiar e falar em público. Milhares de moças querem se sentir mulheres e não objetos descartáveis que se usa e joga fora. Na maioria das vezes a religião motiva essas moças. A jornalista Wendy Shalit, uma ex-feminista, acaba de escrever o livro “As meninas estão ficando delicadas” após o sucesso de “Um retorno à modéstia”.

Leis da Louisiana banem o aborto


A governadora da Louisiana, Kathleen Blanco, assinou lei que proíbe totalmente o aborto em nascimento parcial (partial birth abortion). O texto foi aprovado pela quase unanimidade da Câmaras estaduais. A crudelíssima prática consiste em perfurar o crânio de criança assim que nasce e lhe sugar o cérebro com um aspirador. A governadora já tinha assinado lei que criminaliza todos os abortos no Estado. Foram duas pesadas derrotas para o abortismo nos EUA.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Maior estudo mundial mostra que a castidade pre-matrimonial é mais saudável que o “sexo seguro”

Jovens exibem anel prateado, símbolo da abstinência sexual até o casamento

Foi completado um dos maiores e mais abrangentes estudos já realizados no mundo sobre educação sexual para adolescentes. Foi conduzido pelo Dr. Stan Weed do Institute for Research and Evaluation de Salt Lake City e comprovou que a abstinência pre-matrimonial é o melhor sucedido método para prevenir problemas emocionais e físicos ligados à vida sexual pre-matrimonial. O estudo acompanhou a educação e a conduta de mais de 400.000 adolescentes em 30 Estados americanos durante 15 anos. A conclusão final desqualificou nominalmente certos relatórios que pretendiam que a educação para a castidade é ineficaz e que se deve ensinar e promover o imoral “sexo seguro” para controlar a natalidade e as crises de saúde e física derivadas do abuso da sexualidade humana.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Milhão e meio de italianos dizem não ao “casamento” homossexual


Um milhão e meio de italianos protestaram em Roma diante da Basílica de São João de Latrão contra o projeto socialista de “casamento” homossexual, disfarçado de contrato civil, mais conhecido pela sigla DICO. Grupos homossexuais, esquerdistas, verdes e pró-direitos humanos fizeram sua contra-manifestação na Piazza Navona, também em Roma. Só compareceram a ela 15.000 pessoas, segundo os organizadores, o que constitui histórica derrota moral. Na Itália, foi-se o tempo em que os católicos não ousavam sair às praças para defender sua fé e ficavam entocados com em catacumbas nas suas casas, observou a agência “Corrispondenza Romana”.

Bispo de Namur processado por “homofobia”


Na Bélgica, Dom André-Mutien Léonard, citou Freud em entrevista para o semanário Télé Moustique, mas um jornalista achou maliciosamente que acusara os homossexuais de “anormais”.
O bispo de Namur disse, segundo “Le Soir”, que “a promoção da homossexualidade por meio de passeatas homossexuais nos leva de volta à antigüidade greco-romana. Glorificar a homossexualidade é um retrocesso de vinte séculos.” Esta constatação histórica foi outro pretexto para a denúncia cujo verdadeiro fundo é anti-religioso.
Crime máximo, Mons. Léonard declarou uma evidência compartilhada pela humanidade há milênios. I. é, que o “casamento é, por definição a união estável entre um homem e uma mulher”, acrescentado que para as uniões homossexuais deveria se usar outro nome.
Em janeiro o deputado francês Christian Vanneste foi condenado por “homofobia pela Justiça por dizer enquanto deputado — e sob as garantias especiais de livre expressão que tem os representantes — que a “heterossexualidade é moralmente superior à homossexualidade” e que a “homossexualidade põe em perigo a supervivência da humanidade.”

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Aborto nos EUA foi legalizado com base em farsa que Supremo recusa rever


Norma McCorvey, cujo caso serviu para a Suprema Corte de Justiça dos EUA aprovar o aborto, apresentou em Dallas recurso pela anulação daquela decisão. Ela foi Jane Roe no célebre processo judiciário Roe vs. Wade, que originou a legalização do aborto naquele país.

Na ocasião ela estava grávida do terceiro filho, e duas advogadas feministas convenceram-na a mentir e dizer que fora violada. Anos depois ela arrependeu-se, converteu-se ao catolicismo, aderiu à luta pró-vida e confessou jamais ter sido violada. Seu recurso sustenta que a decisão da Corte baseou-se numa farsa e que há abundantes provas científicas de que o aborto só causa danos. Inclui 5.400 páginas de provas, entre as quais mil declarações registradas em cartório, de mulheres que garantem ter sido prejudicadas pelo aborto.

Ao anunciar o recurso à Justiça, Norma McCorvey declarou: “Sinto como se carregasse o peso do mundo nas minhas costas”. Compreende-se sua dor de consciência. Todos os tribunais, até a Suprema Corte recusaram ouvir seu pedido.

Abortista condenado por abusos sexuais volta à rua


O Dr. Brian Finkel, aclamado como herói nacional pelos abortistas norte-americanos, foi condenado à prisão por 24 casos de abuso sexual. Finkel fora denunciado em 60 abusos do gênero contra 35 mulheres, cometidos em sua clínica desde 1986.

Finkel permanecia em sua clínica com um colete à prova de balas e uma arma para se proteger, segundo ele, dos manifestantes pró-vida. O médico abortista acusava-os de “chantagistas religiosos”, “cristãos mal-intencionados e cheios de ódio, engajados numa guerra de guerrilhas”. Finkel pavoneia-se de ter interrompido mais de 20 mil gravidezes, num período de quase 20 anos.
A Justiça americana anunciou que vai tirár-lo do cárcere.
Esses crimes são "coisa de nada" quando não são aribuídos à Igreja.

Deputados revoltam-se contra excomunhão por defesa do aborto, mas bispo reafirma posição certa


Dezoito deputados democratas americanos, que se identificam como católicos, censuraram S.S. Bento XVI porque este lembrou que políticos responsáveis por leis abortistas podem ser excomungados. Os deputados repudiaram também o fato de que a Igreja lhes negue a comunhão por promoverem o aborto. Embora eles possam tentar prejudicar a Igreja, não podem mudar normas disciplinares exigidas pela moral e o Direito natural e divino. Mons. Arthur J. Serratelli, (foto) bispo de Paterson, New Jersey, confirmou que os políticos que propugnam o aborto não estão em condições de receber dignamente a Sagrada Eucaristia, que não lhes deve ser dada.

sábado, 4 de agosto de 2007

Surto conservador cresce no Canadá: primeira marcha pela vida faz sucesso


Quase 6.000 pessoas, jovens na sua maioria, participaram da primeira Marcha pela Vida em Ottawa, Canadá. Os organizadores esperam 10.000 participantes para o próximo ano. Segundo enquete do Instituto Ipsos Reid, 65% dos canadenses aprovam o hábito do premiê Stephen Harper de concluir seus discursos com a frase “Deus abençoe o Canadá”. Os políticos conservadores canadenses estão surpresos diante da extensão do “conservadorismo profundo”, que antes não tinha canal de expressão, mas que agora aplaude as medidas pró-família e os cortes de imposto do novo governo. Este, mediante tais iniciativas, aumenta sua popularidade.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

População russa está desaparecendo


Segundo o último censo nacional, a Rússia tem 17.000 cidades-fantasma e 38.000 povoados com menos de 10 habitantes que devem se esvaziar “nos próximos meses, ou na melhor das hipóteses, nos próximos anos”, informou Vladimir Sokoline, presidente do Comitê de Estado para as Estatísticas.
Desde o censo de 1989, os falecimentos superaram em sete milhões os nascimentos e cinco milhões de russos emigraram. Contudo, o retorno de 11 milhões de russófonos ao país, após a independência de algumas ex-repúblicas da URSS, evitou cifras ainda mais negativas. Hoje a Rússia tem 145,2 milhões de habitantes, a saber, 1,84 milhões a menos do que em 1989.
“Nos próximos 50 anos, a população russa diminuirá fatalmente de um milhão de pessoas cada ano”, disse Sokoline ao jornal “Kommersant”. As causas oficiais dessa queda são: controle da natalidade, alcoolismo e deterioração do sistema público de saúde. Em outras palavras, imoralidade, ausência de família e de propriedade, bem como estatismo: erros do comunismo, que Nossa Senhora em Fátima predisse que a Rússia espalharia pelo mundo.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

México: excomunhão por participação em aborto

No Distrito Federal da Cidade de México, o PRD –– partido do esquerdista ex-candidato à presidência López Obrador –– aprovou a despenalização do aborto. O arcebispo da cidade, Cardeal Norberto Rivera, formulou a “mais firme condenação” a essa lei “injusta” e “iníqua”. O prelado qualificou o aborto de "ato abominável” e “execrável assassinato”. Ademais, o arcebispado esclareceu que os legisladores que votaram a descriminalização cometeram pecado grave e não podem comungar; assim como os médicos e enfermeiras que participam de um aborto realmente efetivado estão excomungados automaticamente.

A humanidade está se autodemolindo


No ano 2050, as pessoas com mais de 60 anos serão mais numerosas que as crianças, concluiu informe da ONU. Atualmente a população mundial tem 28% de crianças menores de 15 anos, e as pessoas com mais de 60 anos somam 10%. Porém, em 2050 estas representarão 32% do total mundial, ou seja, o triplo de hoje. A ofensiva contra a natalidade e a vida, responsável em grande medida por essa diminuição alarmante do número de crianças, contraria o mandado divino ao primeiro casal, expresso na Sagrada Escritura: "Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a" (Gn 1,28).

Imoralidade na mídia compromete saúde das jovens


A apresentação continuada de modelos femininos de modo sensual pela TV, músicas, novelas, Internet, propaganda e imprensa em geral, danifica a saúde mental de meninas e moças, afirma relatório da American Psychological Association (APA). Essa ofensiva da imoralidade causa grave dano ao conceito que as jovens formam de si próprias e gera movimentos prejudiciais de vergonha, ansiedade, depressão, desordens no apetite, problemas cognitivos e emocionais, entre outros. O relatório da APA alerta também para os programas corruptores de “educação sexual”. Eileen L. Zurbriggen, da Universidade da Califórnia, insiste na tese de que os pais devem assumir sem inibições seu papel protetor.

Criança nascida na 21ª semana, saudável, recebe alta


Amillia Taylor nasceu em Miami na 21ª semana de gestação. Pesava 284 gramas e media 24,1 centímetros. Quatro meses depois, recebeu alta e foi levada para casa por seus felizes pais. É o bebê mais prematuro que já nasceu, tendo recebido alta pelos médicos com saúde “muito boa”. O fato põe em evidência — se ainda mais fosse necessário — que o aborto constitui insofismável assassinato. Entretanto, são aprovadas leis cada vez mais abortistas, que contradizem a Lei de Deus e a própria Lei natural.

Primeira dama de Uganda: só a castidade é garantia contra a AIDS

Janet Museveni, primeira dama de Uganda

No Dia Mundial da Luta contra a AIDS, a primeira dama de Uganda, Janet Museveni, fez para os jovens do país um enérgico elogio da castidade como o meio mais eficaz para evitar o contágio. “Não ponham em perigo suas vidas usando instrumentos como os preservativos, indo contra o plano de Deus. [...] Honrem seus corpos como templo de Deus”, disse Museveni. Uganda, pregando a castidade, é dos países mais bem sucedidos no combate à AIDS. Porém, naquele dia o mundo todo teve que assistir, em locais públicos ou na mídia, a manifestações aviltantes em favor dos métodos imorais; que, aliás, não são eficazes contra a AIDS e atraem a ira de Deus.

Tribunais naufragam em processos familiares

Leah W. Sears

Leah W. Sears, presidente da Suprema Corte do Estado da Geórgia (EUA), lançou um apelo para o casamento. Hoje, naquele país, menos da metade dos lares é composta por casais casados, e quase 36% dos nascimentos são extra-conjugais. As crianças educadas fora do casamento, disse Sears, sofrem mais de doenças físicas e mentais; abandonam mais a escola; abusam mais das drogas, do álcool e da violência, e correm mais risco de ficarem pobres. Os tribunais naufragam em processos decorrentes da infidelidade matrimonial, que geram um nível espantoso de intromissão do governo nas famílias. O problema só tem uma verdadeira solução: restauração da família, o que só é possível com o auxílio da graça divina e a prática dos Mandamentos.

Crime revela duplo jogo da mídia, diz instituto

Mary Stachowicz

Mary Stachowicz, 51, piedosa mãe de quatro crianças, foi raptada, estuprada, torturada e sufocada com um plástico por Nicholas Gutierrez, homossexual “assumido”, em Chicago (EUA). Nas audiências do processo, os advogados do réu alegam “pânico defensivo anti-homofóbico” e caricaturam os cristãos como odientos enlouquecidos contra o homossexualismo. A mídia costuma apresentar de modo simpático somente as vítimas "politicamente corretas". Mary Stachowicz não entra nessa categoria, mas sim o seu assassino homossexual. A mídia abafa o crime, disse Cliff Kincaid, diretor de Accuracy in Media, de Chicago, instituto dedicado ao estudo das distorções da imprensa.